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"Uma vez Polichinelo" é o espetáculo a solo de um mascareiro-ator que expõe e experimenta com o público as suas próprias máscaras, no sentido de encontrar aquela que o acompanhará, que consigo fará parceria, daí para a frente. Reúne elementos de universos contextuais muito distintos, com as suas próprias dinâmicas, regras e princípios, para se constituir num objeto sincrético em torno da mítica personagem da Commedia dell’Arte, Polichinelo. O atelier do construtor de máscaras, a sala onde decorre uma palestra, o espaço de ensaio onde as personagens se preparam ou se exploram e o próprio teatro onde, de uma mobilização em torno de uma representação total, se criam desdobramentos infindos para o campo da representação ficcional. Em cima da mesa, um lote de máscaras apontadas na direção de Polichinelo, desde uma proposta relativa à sua remota (e controversa) descendência, oriunda das farsas atelanas (século IV a.C.), passando pela Commedia dell’Arte e pelo Palhaço (século XIX), até aos dias de hoje, propondo-se um surpreendente Polichinelo contemporâneo. Eis aqui uma sequência narrativa que perpassa incontornavelmente pela própria História do Teatro no Ocidente.
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"Uma vez Polichinelo" é o espetáculo a solo de um mascareiro-ator que expõe e experimenta com o público as suas próprias máscaras, no sentido de encontrar aquela que o acompanhará, que consigo fará parceria, daí para a frente. Reúne elementos de universos contextuais muito distintos, com as suas próprias dinâmicas, regras e princípios, para se constituir num objeto sincrético em torno da mítica personagem da Commedia dell’Arte, Polichinelo. O atelier do construtor de máscaras, a sala onde decorre uma palestra, o espaço de ensaio onde as personagens se preparam ou se exploram e o próprio teatro onde, de uma mobilização em torno de uma representação total, se criam desdobramentos infindos para o campo da representação ficcional. Em cima da mesa, um lote de máscaras apontadas na direção de Polichinelo, desde uma proposta relativa à sua remota (e controversa) descendência, oriunda das farsas atelanas (século IV a.C.), passando pela Commedia dell’Arte e pelo Palhaço (século XIX), até aos dias de hoje, propondo-se um surpreendente Polichinelo contemporâneo. Eis aqui uma sequência narrativa que perpassa incontornavelmente pela própria História do Teatro no Ocidente.
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