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Transpografia: Cartografar o corpo identitário
©Aura da Fonseca
Transpografia
Cartografar o corpo identitário
Transpografia: Cartografar o corpo identitário
©Aura da Fonseca
A partir da exposição Our Time is Out of Joint, de Ana Linhares, e da sua pesquisa sobre temporalidades não normativas (crip/queer), Aura da Fonseca traz-nos Transpografia: Cartografar o corpo identitário. Esta atividade consiste na arte e na técnica de representar graficamente uma ou várias extensões corporais trans*.

Após uma partilha de experiências, referências e leituras, com papel de cenário no chão, deitamo-nos. A sós ou com ajuda, começamos por transcender a forma, transpondo-a, e, inevitavelmente, modificando-a, para outro plano. Separada de nós, a figura dá-se à experimentação. Seguem-se as modificações, os acrescentos; partes que aparecem, que desaparecem, que se clarificam ou se tornam nebulosas. Há espaço para ornamentação, para maior ou menor definição. Entretanto, localizam-se os elementos que nos importam numa geografia do corpo; daquilo que emerge e que depende dele. Na era antropocêntrica, substituem-se os mapas topográficos pelos transpográficos, tentando compreender o território pela experiência das corpas dissidentes que o reivindicam.

*Esta oficina é dirigida a pessoas trans, mas aberta a todes. Será proporcionado um espaço seguro onde cada participante pode intervir consoante se sinta confortável.

inscrições: publicos@sismografo.org
16
Mar
2024
2024-03-16T15:00:00Z
2024-03-16T18:00:00Z
Sismógrafo
15:00

+Cal

Gratuito

R. do Heroísmo, 318

Mais info

Transpografia: Cartografar o corpo identitário
Gratuito
Oficina
A partir da exposição Our Time is Out of Joint, de Ana Linhares, e da sua pesquisa sobre temporalidades não normativas (crip/queer), Aura da Fonseca traz-nos Transpografia: Cartografar o corpo identitário. Esta atividade consiste na arte e na técnica de representar graficamente uma ou várias extensões corporais trans*.

Após uma partilha de experiências, referências e leituras, com papel de cenário no chão, deitamo-nos. A sós ou com ajuda, começamos por transcender a forma, transpondo-a, e, inevitavelmente, modificando-a, para outro plano. Separada de nós, a figura dá-se à experimentação. Seguem-se as modificações, os acrescentos; partes que aparecem, que desaparecem, que se clarificam ou se tornam nebulosas. Há espaço para ornamentação, para maior ou menor definição. Entretanto, localizam-se os elementos que nos importam numa geografia do corpo; daquilo que emerge e que depende dele. Na era antropocêntrica, substituem-se os mapas topográficos pelos transpográficos, tentando compreender o território pela experiência das corpas dissidentes que o reivindicam.

*Esta oficina é dirigida a pessoas trans, mas aberta a todes. Será proporcionado um espaço seguro onde cada participante pode intervir consoante se sinta confortável.

inscrições: publicos@sismografo.org

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