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TNSJ Fado Alexandrino jan25
© DR
Fado Alexandrino, de António Lobo Antunes
com encenação de Nuno Cardoso
TNSJ Fado Alexandrino jan25
© DR

“Estou em Lisboa e em Moçambique, vejo ao mesmo tempo os jardinzitos gotosos e as palhotas devastadas pelas metralhadoras.” Em Fado Alexandrino, António Lobo Antunes mergulha-nos num tempo compósito, acionado pelo movimento da rememoração. Cinco personagens, militares que regressaram da guerra em África dez anos antes, juntam-se num jantar, um encontro de reflexões sobre um fim e o seu luto, uma espécie de Última Ceia. Nuno Cardoso leva à cena aquele que é considerado o grande romance sobre o 25 de Abril, na celebração do seu cinquentenário. O palco devém um imenso mural, que confere matéria, pela presença e contracena dos atores, pelo trabalho dos criativos, às vivências das personagens em quatro tempos que se interpenetram: o Estado Novo, a memória da guerra colonial em Moçambique, a Revolução dos Cravos, o pós-Revolução. Mise en abyme da História do Portugal recente, Fado Alexandrino é uma alegoria sobre o fado de ser português." — TNSJ


Encenação e dramaturgia de Nuno Cardoso.

08
Jan
11
Jan
2025-01-08T21:00:00Z
2025-01-11T11:30:00Z
TNSJ — Teatro Nacional de São João

Quarta, quinta e sábado — 19h00

Sexta — 21h00


16+
Praça da Batalha

Mais info

TNSJ Fado Alexandrino jan25
Teatro

“Estou em Lisboa e em Moçambique, vejo ao mesmo tempo os jardinzitos gotosos e as palhotas devastadas pelas metralhadoras.” Em Fado Alexandrino, António Lobo Antunes mergulha-nos num tempo compósito, acionado pelo movimento da rememoração. Cinco personagens, militares que regressaram da guerra em África dez anos antes, juntam-se num jantar, um encontro de reflexões sobre um fim e o seu luto, uma espécie de Última Ceia. Nuno Cardoso leva à cena aquele que é considerado o grande romance sobre o 25 de Abril, na celebração do seu cinquentenário. O palco devém um imenso mural, que confere matéria, pela presença e contracena dos atores, pelo trabalho dos criativos, às vivências das personagens em quatro tempos que se interpenetram: o Estado Novo, a memória da guerra colonial em Moçambique, a Revolução dos Cravos, o pós-Revolução. Mise en abyme da História do Portugal recente, Fado Alexandrino é uma alegoria sobre o fado de ser português." — TNSJ


Encenação e dramaturgia de Nuno Cardoso.

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