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Noite de Verão
— Mas eu não sei dançar!
— Tu ensinas-me um poema, eu ensino-te a dançar.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, encontram-se dois millennials numa estância de férias abandonada. Acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro; querem, naquele Verão quente, sentir uma leveza acolhedora, intangível, algo que perderam precocemente nas suas curtas vidas. Atravessaram duas crises assimétricas em dez anos: a financeira e a pandémica. Aparentemente, falam de coisas banais, leves. Mas o que realmente querem dizer, aquilo de que verdadeiramente falam, voz e corpo, é sobre as suas ansiedades e os seus medos. — Luís Mestre / Teatro Nova Europa
Noite de Inverno
Na terceira noite da Tetralogia das Estações, a identidade, as histórias e as suas origens são vagas. A pressão flutua à medida que o drama e os segredos se desenrolam e mudam a distribuição de energia. Memórias fraturadas, inventadas, manipuladas ou reais, fluem como uma corrente de ar. Não há distinções rígidas entre o que é real e o que é irreal, nem entre o que é verdadeiro e o que é falso. Em Noite de Inverno, um texto biográfico, Luís Mestre desenha um percurso no território delicado entre as esferas pública e privada. — Luís Mestre / Teatro Nova Europa
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Noite de Verão
— Mas eu não sei dançar!
— Tu ensinas-me um poema, eu ensino-te a dançar.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, encontram-se dois millennials numa estância de férias abandonada. Acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro; querem, naquele Verão quente, sentir uma leveza acolhedora, intangível, algo que perderam precocemente nas suas curtas vidas. Atravessaram duas crises assimétricas em dez anos: a financeira e a pandémica. Aparentemente, falam de coisas banais, leves. Mas o que realmente querem dizer, aquilo de que verdadeiramente falam, voz e corpo, é sobre as suas ansiedades e os seus medos. — Luís Mestre / Teatro Nova Europa
Noite de Inverno
Na terceira noite da Tetralogia das Estações, a identidade, as histórias e as suas origens são vagas. A pressão flutua à medida que o drama e os segredos se desenrolam e mudam a distribuição de energia. Memórias fraturadas, inventadas, manipuladas ou reais, fluem como uma corrente de ar. Não há distinções rígidas entre o que é real e o que é irreal, nem entre o que é verdadeiro e o que é falso. Em Noite de Inverno, um texto biográfico, Luís Mestre desenha um percurso no território delicado entre as esferas pública e privada. — Luís Mestre / Teatro Nova Europa
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