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"No âmbito das Inaugurações Simultâneas em Miguel Bombarda de 22 de Março, o Tincal lab inaugura a exposição individual de Ana Pina, “Invisíveis são as linhas que nos prendem".
São bem-vindos para um brinde entre as 16h e as 20h no dia da inauguração, que contará com a presença da autora. Para visitar até 14 de maio.
Invisíveis são as linhas que nos prendem
Desenho e Joalharia
No papel, a linha e a palavra encontram-se, entre desenhos de contorno e fragmentos de poesia. Na joalharia, são fios e correntes que sustêm as mãos recortadas em metal.
Na realidade, invisíveis são as linhas que nos prendem.
E todas se cruzam.
A série de desenhos nasce de um acaso e de um certo fascínio por mãos, em 2004. O pretexto era simples: desenhar repetidamente a mão esquerda. Linha minimalista, essencial. Por vezes uma cor de papéis, pincéis, frequentemente com palavras, sempre espontâneas.
Cerca de 20 anos depois, os desenhos recortam-se em metal, inspirando peças de joalharia que são mais do que repetições figurativas. Aludem à cumplicidade do par que se toca ou se afasta, sustendo veias e ligações, escondendo segredos, imitando gestos, desvelando metáforas.
São elas, as próprias mãos, que criam, escrevem, desenham, tocam. São instrumento, força de expressão e fonte de inspiração.
Tornam visíveis as linhas que nos prendem.
E todas se cruzam."
Ana Pina (Portugal)
Ana Pina nasceu em 1980, no Porto, cidade onde estudou, vive e trabalha.
Frequenta o curso de arquitectura (FAUP, 2004) e trabalha alguns anos na área, até descobrir a paixão pela joalharia contemporânea.
Joalheira e galerista, divide o seu trabalho entre a marca pessoal, lançada em 2012, e o Tincal lab, que é desde 2015 um espaço de oficina, dinamização e exposição de joalharia contemporânea, que lança regularmente workshops com joalheiros convidados, exposições individuais e colectivas, por artistas locais e internacionais.
No seu trabalho Ana Pina alia a experiência em arquitectura a técnicas tradicionais de joalharia e conceitos contemporâneos de design na criação de peças com inspiração marcadamente abstracta e geométrica.
Peças únicas ou colecções limitadas combinam elementos de um vocabulário comum num jogo de relações geométricas e assimetrias, como se de letras que compõem palavras inseridas num texto maior se tratassem.
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"No âmbito das Inaugurações Simultâneas em Miguel Bombarda de 22 de Março, o Tincal lab inaugura a exposição individual de Ana Pina, “Invisíveis são as linhas que nos prendem".
São bem-vindos para um brinde entre as 16h e as 20h no dia da inauguração, que contará com a presença da autora. Para visitar até 14 de maio.
Invisíveis são as linhas que nos prendem
Desenho e Joalharia
No papel, a linha e a palavra encontram-se, entre desenhos de contorno e fragmentos de poesia. Na joalharia, são fios e correntes que sustêm as mãos recortadas em metal.
Na realidade, invisíveis são as linhas que nos prendem.
E todas se cruzam.
A série de desenhos nasce de um acaso e de um certo fascínio por mãos, em 2004. O pretexto era simples: desenhar repetidamente a mão esquerda. Linha minimalista, essencial. Por vezes uma cor de papéis, pincéis, frequentemente com palavras, sempre espontâneas.
Cerca de 20 anos depois, os desenhos recortam-se em metal, inspirando peças de joalharia que são mais do que repetições figurativas. Aludem à cumplicidade do par que se toca ou se afasta, sustendo veias e ligações, escondendo segredos, imitando gestos, desvelando metáforas.
São elas, as próprias mãos, que criam, escrevem, desenham, tocam. São instrumento, força de expressão e fonte de inspiração.
Tornam visíveis as linhas que nos prendem.
E todas se cruzam."
Ana Pina (Portugal)
Ana Pina nasceu em 1980, no Porto, cidade onde estudou, vive e trabalha.
Frequenta o curso de arquitectura (FAUP, 2004) e trabalha alguns anos na área, até descobrir a paixão pela joalharia contemporânea.
Joalheira e galerista, divide o seu trabalho entre a marca pessoal, lançada em 2012, e o Tincal lab, que é desde 2015 um espaço de oficina, dinamização e exposição de joalharia contemporânea, que lança regularmente workshops com joalheiros convidados, exposições individuais e colectivas, por artistas locais e internacionais.
No seu trabalho Ana Pina alia a experiência em arquitectura a técnicas tradicionais de joalharia e conceitos contemporâneos de design na criação de peças com inspiração marcadamente abstracta e geométrica.
Peças únicas ou colecções limitadas combinam elementos de um vocabulário comum num jogo de relações geométricas e assimetrias, como se de letras que compõem palavras inseridas num texto maior se tratassem.
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