PT
Sinopse:
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projeto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espetáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré- históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos refletir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de Direção Nuno Pinheiro
Espaço Cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Luz Pedro Abreu
Som Sérgio Delgado
Consultoria Artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Direção de Produção Rita Borges
Produção Executiva Beatriz Cuba
Coprodução Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano.
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Sinopse:
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projeto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espetáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré- históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos refletir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de Direção Nuno Pinheiro
Espaço Cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Luz Pedro Abreu
Som Sérgio Delgado
Consultoria Artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Direção de Produção Rita Borges
Produção Executiva Beatriz Cuba
Coprodução Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano.
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