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São cem anos de música. E se a música é indissociável do corpo, são também cem anos de dança. Na sua nova criação, a Companhia Paulo Ribeiro olha para a música do último século como uma grande obra dividida em três “andamentos”: o início do século XX, os anos 60 e a atualidade. Cada parte cruza peças de um compositor português e de um estrangeiro, com uma nova coreografia da companhia. Esta ambiciosa trilogia começa com Maurice Accompagné, que combina a música sofisticada do francês Maurice Ravel (1875-1937) com o trabalho do compositor Luís de Freitas Branco (1890-1955), uma referência da introdução do modernismo em Portugal. Com esta trilogia, Paulo Ribeiro pretende “cruzar tempos, realidades e geografias diferentes, lembrar como a música e o corpo transcendem o momento e nos ligam uns aos outros”.
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São cem anos de música. E se a música é indissociável do corpo, são também cem anos de dança. Na sua nova criação, a Companhia Paulo Ribeiro olha para a música do último século como uma grande obra dividida em três “andamentos”: o início do século XX, os anos 60 e a atualidade. Cada parte cruza peças de um compositor português e de um estrangeiro, com uma nova coreografia da companhia. Esta ambiciosa trilogia começa com Maurice Accompagné, que combina a música sofisticada do francês Maurice Ravel (1875-1937) com o trabalho do compositor Luís de Freitas Branco (1890-1955), uma referência da introdução do modernismo em Portugal. Com esta trilogia, Paulo Ribeiro pretende “cruzar tempos, realidades e geografias diferentes, lembrar como a música e o corpo transcendem o momento e nos ligam uns aos outros”.
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