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“Começámos por isolar o verso de uma canção, como quem isola, em laboratório, uma partícula essencial para iluminar a complexidade do todo.” A canção é de José Mário Branco, chama-se Inquietação e o verso é este: “Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer.” A nova coreografia de Victor Hugo Pontes socorre-se de todos os sentidos para criar uma obra que reclama a liberdade absoluta, transformando um grupo de corpos nus numa irreprimível e contagiante massa física coletiva. Um corpo de baile despido e disponível para interrogar tudo o que nos move, assusta, ameaça, transforma, condiciona e, acima de tudo, liberta. Em Há Qualquer Coisa Prestes a Acontecer, o corpo é o símbolo dessa liberdade maior, o grande signo em cena. Porque “cá dentro é só inquietação, inquietação”.
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“Começámos por isolar o verso de uma canção, como quem isola, em laboratório, uma partícula essencial para iluminar a complexidade do todo.” A canção é de José Mário Branco, chama-se Inquietação e o verso é este: “Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer.” A nova coreografia de Victor Hugo Pontes socorre-se de todos os sentidos para criar uma obra que reclama a liberdade absoluta, transformando um grupo de corpos nus numa irreprimível e contagiante massa física coletiva. Um corpo de baile despido e disponível para interrogar tudo o que nos move, assusta, ameaça, transforma, condiciona e, acima de tudo, liberta. Em Há Qualquer Coisa Prestes a Acontecer, o corpo é o símbolo dessa liberdade maior, o grande signo em cena. Porque “cá dentro é só inquietação, inquietação”.
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