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Standing Up — For The Nearest Distance
de Diogo Pimentão
Em Standing Up - For The Nearest Distance, Diogo Pimentão explora a presença e a ausência do corpo humano através do desenho e da escultura. Entre outras obras, a exposição apresenta desenhos a grafite das mãos do artista em tamanho real: posicionadas para cima, para baixo, estendidas... colocadas exatamente onde o seu corpo estaria no espaço, deixando a apreensão da sua ausência. Em vez de representar o corpo como um sujeito autónomo, a obra destaca a grafite como material e marca, presença e resíduo. As mãos desenhadas com grafite, cobertas de grafite, tornam-se uma espécie de circuito autónomo onde o medium se representa a si próprio. A ausência da figura completa reforça ainda mais esta ideia: o que resta não é o corpo, mas o material que regista o seu movimento, sugerindo uma transposição na representação. Emolduradas individualmente, cada mão marca a posição de uma presença invisível, assinalando tanto a presença como a ausência. A série nasce de um momento de auto-observação: mãos cobertas de grafite, o mesmo material que define grande parte da prática de Pimentão. Ao desenhar as suas mãos com o mesmo material que as mancha, o trabalho cria um ciclo autorreferencial - uma ferramenta que desenha o traço do seu próprio uso.
22
Mar
10
Mai
2025-03-22T16:00:00Z
2025-05-10T19:00:00Z
Galeria Presença
Inauguração 22 de Março, 16h.

Visitação: Terça a Sábado das 15h às 19h.

Gratuito

R. de Miguel Bombarda, 570

Mais info

Standing Up — For The Nearest Distance
Gratuito
Exposição
Em Standing Up - For The Nearest Distance, Diogo Pimentão explora a presença e a ausência do corpo humano através do desenho e da escultura. Entre outras obras, a exposição apresenta desenhos a grafite das mãos do artista em tamanho real: posicionadas para cima, para baixo, estendidas... colocadas exatamente onde o seu corpo estaria no espaço, deixando a apreensão da sua ausência. Em vez de representar o corpo como um sujeito autónomo, a obra destaca a grafite como material e marca, presença e resíduo. As mãos desenhadas com grafite, cobertas de grafite, tornam-se uma espécie de circuito autónomo onde o medium se representa a si próprio. A ausência da figura completa reforça ainda mais esta ideia: o que resta não é o corpo, mas o material que regista o seu movimento, sugerindo uma transposição na representação. Emolduradas individualmente, cada mão marca a posição de uma presença invisível, assinalando tanto a presença como a ausência. A série nasce de um momento de auto-observação: mãos cobertas de grafite, o mesmo material que define grande parte da prática de Pimentão. Ao desenhar as suas mãos com o mesmo material que as mancha, o trabalho cria um ciclo autorreferencial - uma ferramenta que desenha o traço do seu próprio uso.

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