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Oratória “Paulus Op. 36 de F. Mendelssohn”, obra cimeira da música sacra, inspirada na "Paixão Segundo São Mateus" de J.S.Bach, que Mendelssohn tinha então resgatado do esquecimento.
Mendelssohn fez grandes estudos teológicos e históricos para a elaboração do libreto, renunciando às versificações edificantes dos libretos habituais. Apelando apenas ao texto bíblico, alicerçou-se, na sua grande maioria, nos Atos dos Apóstolos, mas também noutros textos do antigo e novo testamentos.
O libreto abre com a morte por lapidação de Estêvão, o primeiro mártir cristão, martírio infligido por, entre outros, Saulo de Tarso, que decide dedicar-se à perseguição dos cristãos da Síria. Na estrada para Damasco, dá-se o milagre, o apelo divino do cristianismo. A cegueira em que vivia é materializada fisicamente mediante a perda da visão, sentido recuperado após a conversão, simbolizada na mudança de nome de Saulo para Paulo. Seguem-se relatos das viagens de Paulo, já apóstolo, e de Barnabé; as suas missões entre os judeus e os pagãos que se revoltam contra eles, mormente em Éfeso, cidade de onde parte para Jerusalém para defrontar intensas provas.
Serão intérpretes o Coro da Sé Catedral do Porto, a Orquestra do Atlântico, 4 solistas (Raquel Mendes, soprano; Ana Isabel Santos, alto; Fernando Guimarães, tenor e Job Tomé, baixo), sob a direção de Tiago Ferreira.
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Oratória “Paulus Op. 36 de F. Mendelssohn”, obra cimeira da música sacra, inspirada na "Paixão Segundo São Mateus" de J.S.Bach, que Mendelssohn tinha então resgatado do esquecimento.
Mendelssohn fez grandes estudos teológicos e históricos para a elaboração do libreto, renunciando às versificações edificantes dos libretos habituais. Apelando apenas ao texto bíblico, alicerçou-se, na sua grande maioria, nos Atos dos Apóstolos, mas também noutros textos do antigo e novo testamentos.
O libreto abre com a morte por lapidação de Estêvão, o primeiro mártir cristão, martírio infligido por, entre outros, Saulo de Tarso, que decide dedicar-se à perseguição dos cristãos da Síria. Na estrada para Damasco, dá-se o milagre, o apelo divino do cristianismo. A cegueira em que vivia é materializada fisicamente mediante a perda da visão, sentido recuperado após a conversão, simbolizada na mudança de nome de Saulo para Paulo. Seguem-se relatos das viagens de Paulo, já apóstolo, e de Barnabé; as suas missões entre os judeus e os pagãos que se revoltam contra eles, mormente em Éfeso, cidade de onde parte para Jerusalém para defrontar intensas provas.
Serão intérpretes o Coro da Sé Catedral do Porto, a Orquestra do Atlântico, 4 solistas (Raquel Mendes, soprano; Ana Isabel Santos, alto; Fernando Guimarães, tenor e Job Tomé, baixo), sob a direção de Tiago Ferreira.
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