É a mais celebrada cantora de jazz da chamada Geração Z e a generalidade da crítica já a compara a divas eternas como Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan ou Billie Holliday. Com três Grammy Awards averbados, Samara Joy, natural do Bronx, acaba de somar mais um feito ao seu pecúlio: Portrait, o álbum que lançou em Outubro, após uma longa digressão internacional, foi editado pela mítica Verve. É um registo de oito faixas que confirma o crescimento de Samara não apenas enquanto vocalista, mas também como compositora, letrista, arranjadora e líder de banda. Trazendo para o presente as raízes e a história da música negra, a sua voz, de acordo com o New York Times, “ajuda o jazz a dar um passo em direção à juventude”.