Quem anda ao sol é um espetáculo multidisciplinar, onde dois malabaristas fisicamente idênticos dobram uma narrativa que explora esta dualidade. Uma criação que procura os desafios e as consequências das adversidades de cada um. Uma relação baseada na beleza da contradição, na harmonia da divergência e na agitação única que surge quando dois seres, aparentemente similares, revelam as suas almas únicas. — Felipe Contreras & Miguel Brás