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[Cultura em Expansão] - PRÉTU
PRÉTU
novo projeto de Xullaji
[Cultura em Expansão] - PRÉTU

Xullaji é rapper, músico, poeta sonoro e visual. Nascido em Lisboa, de origem cabo-verdiana, é sobretudo conhecido pelo seu trabalho político no rap enquanto Chullage, e pela composição e conceção sonora para artistas visuais e teatro.

Num recente surto “esquizofónico”, Xullaji tornou-se prétu, um afronauta que viaja numa dimensão “sampledélica”, em que os samples funcionam como portais do tempo e de intersecção na espiral passado, presente, futuro. Timbres sobrepostos. A cada volta do “loop”, novos timbres se revelam. Novas vozes. Vozes negras. Não há nota, não há escala. Há textura. Frequência. Harmónicos cheios de efeitos que alteram o estado de consciência. Os sintetizadores aceleram partículas propulsoras sónicas que nos permitem atravessar buracos negros entre espaços cósmicos paralelos.

A percussão é um dilacerador do tempo que acelera o caminho entre a tradição e o futuro, de forma não linear, caótica, sem antes e depois, sem princípio nem fim. O passado rebenta com o futuro. Não há história, não há progresso, não há tempo. Há apenas intuição: o recetor de mensagens interestelares dentro da nave espacial de prétu. As palavras desmoronam realidades limitadas e agitam moléculas que abrem fendas no multiverso das possibilidades quânticas do ser.

13
Abr
2024-04-13T21:30:00Z
2024-04-13T00:00:00Z
Associação de Moradores da Pasteleira
21:30

Gratuito

R. Gomes Eanes de Azurara, 129

Mais info

[Cultura em Expansão] - PRÉTU

Evento de

Cultura em Expansão 2024
Gratuito
Concerto

Xullaji é rapper, músico, poeta sonoro e visual. Nascido em Lisboa, de origem cabo-verdiana, é sobretudo conhecido pelo seu trabalho político no rap enquanto Chullage, e pela composição e conceção sonora para artistas visuais e teatro.

Num recente surto “esquizofónico”, Xullaji tornou-se prétu, um afronauta que viaja numa dimensão “sampledélica”, em que os samples funcionam como portais do tempo e de intersecção na espiral passado, presente, futuro. Timbres sobrepostos. A cada volta do “loop”, novos timbres se revelam. Novas vozes. Vozes negras. Não há nota, não há escala. Há textura. Frequência. Harmónicos cheios de efeitos que alteram o estado de consciência. Os sintetizadores aceleram partículas propulsoras sónicas que nos permitem atravessar buracos negros entre espaços cósmicos paralelos.

A percussão é um dilacerador do tempo que acelera o caminho entre a tradição e o futuro, de forma não linear, caótica, sem antes e depois, sem princípio nem fim. O passado rebenta com o futuro. Não há história, não há progresso, não há tempo. Há apenas intuição: o recetor de mensagens interestelares dentro da nave espacial de prétu. As palavras desmoronam realidades limitadas e agitam moléculas que abrem fendas no multiverso das possibilidades quânticas do ser.

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