"Praia de Ruínas" é uma instalação site-specific, de Andreas Angelidakis, no terreiro da Galeria Municipal do Porto. Ao abordar diferentes noções de ruína – seja contemporânea, ancestral ou imaginária –, o artista e arquiteto grego leva uma série de colunas antigas por uma viagem pela Europa, com paragem no Porto.
"Praia de Ruínas" tem como principal referência as “Grand Tours” dos séculos XVII a XIX, onde a classe alta se aventurava por viagens em busca da antiguidade clássica, sendo as ruínas gregas um dos principais destinos. A instalação subverte noções estáveis de realidade, transformando as colunas em personagens que partem do sul da Europa em busca de novas experiências.
Aqui, as ruínas são combinadas com chapéus-de-sol, criando um cenário lúdico que abarca dinâmicas como o turismo, a monumentalidade, a classe, o gosto, o património ou a história. A instalação é simultaneamente um espaço de crítica, de fruição e de descanso, onde a dureza superficial da pedra é contrariada pela suavidade do seu interior. As estruturas funcionam como grandes pufes que podem assumir diferentes configurações concebidas pelos visitantes, acumulando marcas e pichagens na sua superfície, como se vê em qualquer outro objeto ou edifício urbano ao ar livre.
"Praia de Ruínas" é o primeiro projeto de uma nova iniciativa da Galeria Municipal do Porto: uma comissão de verão, ao ar livre, que acontece anualmente de maio a outubro.
"Praia de Ruínas" é uma instalação site-specific, de Andreas Angelidakis, no terreiro da Galeria Municipal do Porto. Ao abordar diferentes noções de ruína – seja contemporânea, ancestral ou imaginária –, o artista e arquiteto grego leva uma série de colunas antigas por uma viagem pela Europa, com paragem no Porto.
"Praia de Ruínas" tem como principal referência as “Grand Tours” dos séculos XVII a XIX, onde a classe alta se aventurava por viagens em busca da antiguidade clássica, sendo as ruínas gregas um dos principais destinos. A instalação subverte noções estáveis de realidade, transformando as colunas em personagens que partem do sul da Europa em busca de novas experiências.
Aqui, as ruínas são combinadas com chapéus-de-sol, criando um cenário lúdico que abarca dinâmicas como o turismo, a monumentalidade, a classe, o gosto, o património ou a história. A instalação é simultaneamente um espaço de crítica, de fruição e de descanso, onde a dureza superficial da pedra é contrariada pela suavidade do seu interior. As estruturas funcionam como grandes pufes que podem assumir diferentes configurações concebidas pelos visitantes, acumulando marcas e pichagens na sua superfície, como se vê em qualquer outro objeto ou edifício urbano ao ar livre.
"Praia de Ruínas" é o primeiro projeto de uma nova iniciativa da Galeria Municipal do Porto: uma comissão de verão, ao ar livre, que acontece anualmente de maio a outubro.