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Projeto musical de Francisco Pedro Oliveira e António Feiteira, Amuleto Apotropaico desenvolve-se em torno de rituais oraculares que se fazem conduzir pelas rotas ininteligíveis da vertigem e do delírio, concêntricas apenas numa deliberada espiritualidade. Através da reinterpretação de motivos folclóricos, o duo foca-se na ideia da memória coletiva.
Em vésperas de lançamento do primeiro álbum, que se distancia do contraponto visceral entre guitarra e percussão para (in)concretizar-se num novo esoterismo sintético, o duo propõe uma performance-concerto singular - uma encenação expandida que se serve da reinterpretação de motivos folclóricos para invocar os fantasmas da memória coletiva.
Esta atuação integra o programa público da exposição "Forma Primeira", de Francisco Pedro Oliveira, patente na Galeria Municipal do Porto.
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Projeto musical de Francisco Pedro Oliveira e António Feiteira, Amuleto Apotropaico desenvolve-se em torno de rituais oraculares que se fazem conduzir pelas rotas ininteligíveis da vertigem e do delírio, concêntricas apenas numa deliberada espiritualidade. Através da reinterpretação de motivos folclóricos, o duo foca-se na ideia da memória coletiva.
Em vésperas de lançamento do primeiro álbum, que se distancia do contraponto visceral entre guitarra e percussão para (in)concretizar-se num novo esoterismo sintético, o duo propõe uma performance-concerto singular - uma encenação expandida que se serve da reinterpretação de motivos folclóricos para invocar os fantasmas da memória coletiva.
Esta atuação integra o programa público da exposição "Forma Primeira", de Francisco Pedro Oliveira, patente na Galeria Municipal do Porto.
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