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"Ver o mundo lá fora, de mãos dadas ou de braços abertos, ocupar as praças e olhar os olhos de quem fica de frente para nós.
Gostava de comunicar e de pensar estas mil formas de pedras, que começam por ser parideiras, com um grupo de crianças. Para isso – inspirada pela série “Children’s Games”, de Francis Alÿs, como um grande ricochete –, proponho um encontro nas ruas cujo único propósito é o de brincar, de forma colectiva. A premissa é: teremos sempre uma pedra no bolso.
O encontro será na Alameda das Fontaínhas para depois seguirmos até à Praça da Alegria, Largo de Soares dos Reis e terminará no Sismógrafo. Lá, já a meia luz, pelo fim da tarde, desvendaremos Pedra que pariu num jogo de luz e sombra, esperando que surja o espanto próprio de quem vê as coisas pela primeira vez.
Ver o mundo lá fora para que possamos ver melhor cá dentro." — Rita Senra
Nota: Inicialmente agendado para 8 de março, o evento foi adiado para 23 de março.
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"Ver o mundo lá fora, de mãos dadas ou de braços abertos, ocupar as praças e olhar os olhos de quem fica de frente para nós.
Gostava de comunicar e de pensar estas mil formas de pedras, que começam por ser parideiras, com um grupo de crianças. Para isso – inspirada pela série “Children’s Games”, de Francis Alÿs, como um grande ricochete –, proponho um encontro nas ruas cujo único propósito é o de brincar, de forma colectiva. A premissa é: teremos sempre uma pedra no bolso.
O encontro será na Alameda das Fontaínhas para depois seguirmos até à Praça da Alegria, Largo de Soares dos Reis e terminará no Sismógrafo. Lá, já a meia luz, pelo fim da tarde, desvendaremos Pedra que pariu num jogo de luz e sombra, esperando que surja o espanto próprio de quem vê as coisas pela primeira vez.
Ver o mundo lá fora para que possamos ver melhor cá dentro." — Rita Senra
Nota: Inicialmente agendado para 8 de março, o evento foi adiado para 23 de março.
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