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"Sei das pedras parideiras há já muito tempo, mas só agora é que elas atravessaram o meu caminho para me ajudar a gritar alto: Pedra que pariu!
Para lá da simplicidade dos materiais e dos gestos que compõem as peças apresentadas, estão várias camadas de diferentes estados de emoção e consciência. Está ainda a dureza do trabalho que se faz em silêncio, de forma demorada, e que reclama nada mais do que a sua existência por si só – existir para ser contemplado.
Imóveis, rígidas, graníticas e milenares, depois de séculos de trabalho invisível e silencioso, as pedras parideiras também dão à luz." — Rita Senra
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"Sei das pedras parideiras há já muito tempo, mas só agora é que elas atravessaram o meu caminho para me ajudar a gritar alto: Pedra que pariu!
Para lá da simplicidade dos materiais e dos gestos que compõem as peças apresentadas, estão várias camadas de diferentes estados de emoção e consciência. Está ainda a dureza do trabalho que se faz em silêncio, de forma demorada, e que reclama nada mais do que a sua existência por si só – existir para ser contemplado.
Imóveis, rígidas, graníticas e milenares, depois de séculos de trabalho invisível e silencioso, as pedras parideiras também dão à luz." — Rita Senra
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