PT
"Tendo como pano de fundo o espetáculo-conferência Uma vez Polichinelo…, Nuno Pino Custódio irá trabalhar com os participantes desta oficina as áreas da dramaturgia, improvisação, pantomima, representação com máscara, criação de personagem e espetáculo, promovendo junto dos participantes um saber-fazer autónomo, efetivo e consciente por parte daqueles que procuram assumir em cena as suas próprias vontades.
Sempre numa relação direta e de encontro entre “quem faz” e “quem vê”, esta abordagem – que reflete o fazer e os processos metodológicos de Nuno Pino Custódio – entende-se como um desejo coletivo de erguer espetáculos sobre as suas realidades locais, hodiernas e prementes, na perspetiva de que o teatro está todo ele aí por inventar."
Nuno Pino Custódio iniciou a sua atividade em Lisboa, nos anos 90, expondo até hoje cerca de 60 encenações, destacando-se colaborações com algumas das mais significativas companhias portuguesas, como o Teatro Meridional, O Bando, a Companhia do Chapitô, o Teatro do Montemuro, As Boas Raparigas, o Teatro dos Aloés, o Teatrão, a FC – Produções Teatrais, o Teatro Oficina ou a ESTE. Investiga a máscara enquanto ferramenta do actor, sendo um dos pedagogos de referência no seu país. Colabora com inúmeras universidades, escolas artísticas e profissionais, companhias ou festivais. Desenvolve ainda atividade enquanto mascareiro, sempre numa perspetiva epistemológica e fenomenológica do trabalho do actor. Para além de Espanha, o seu trabalho já foi exibido na Alemanha, Bélgica, França, Noruega, Cabo Verde, Moçambique e Brasil.
Mais info
Evento de
"Tendo como pano de fundo o espetáculo-conferência Uma vez Polichinelo…, Nuno Pino Custódio irá trabalhar com os participantes desta oficina as áreas da dramaturgia, improvisação, pantomima, representação com máscara, criação de personagem e espetáculo, promovendo junto dos participantes um saber-fazer autónomo, efetivo e consciente por parte daqueles que procuram assumir em cena as suas próprias vontades.
Sempre numa relação direta e de encontro entre “quem faz” e “quem vê”, esta abordagem – que reflete o fazer e os processos metodológicos de Nuno Pino Custódio – entende-se como um desejo coletivo de erguer espetáculos sobre as suas realidades locais, hodiernas e prementes, na perspetiva de que o teatro está todo ele aí por inventar."
Nuno Pino Custódio iniciou a sua atividade em Lisboa, nos anos 90, expondo até hoje cerca de 60 encenações, destacando-se colaborações com algumas das mais significativas companhias portuguesas, como o Teatro Meridional, O Bando, a Companhia do Chapitô, o Teatro do Montemuro, As Boas Raparigas, o Teatro dos Aloés, o Teatrão, a FC – Produções Teatrais, o Teatro Oficina ou a ESTE. Investiga a máscara enquanto ferramenta do actor, sendo um dos pedagogos de referência no seu país. Colabora com inúmeras universidades, escolas artísticas e profissionais, companhias ou festivais. Desenvolve ainda atividade enquanto mascareiro, sempre numa perspetiva epistemológica e fenomenológica do trabalho do actor. Para além de Espanha, o seu trabalho já foi exibido na Alemanha, Bélgica, França, Noruega, Cabo Verde, Moçambique e Brasil.
Partilhar
FB
X
WA
LINK
Relacionados
Da secção
Gratuito
Palestra