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Na era dos e-mails e das mensagens instantâneas, os cartões postais impressos restam, sobretudo, como uma nostalgia do passado ou um objeto de colecionismo. São poucos os postais que escrevemos, enviamos e recebemos. Só excecionalmente guardamos alguns, como um requinte ou uma recordação física de um momento especial vivido com agrado.
Nesta oficina, Norma Pott, com o poeta e escritor Jorge Velhote, propõe reanimar a escrita de postais, como meio de relembrar momentos vividos ou, simplesmente, criar novas narrativas, pela grafia e pelo envio de uma mensagem a alguém especial. Ao mesmo tempo, em cada sessão, será desvendada e explorada a vida e história das ruas, casas, lojas, jardins e outros lugares do Porto, bem como de outras terras e gentes representadas nestes cartões-postais.
Partindo da leitura de pequenos textos e da observação de exemplares de postais do inspirador fundo de postais da Biblioteca Pública Municipal do Porto e do Arquivo Histórico Municipal do Porto, onde se conserva um significativo número de exemplares, resultantes de várias técnicas de impressão e de proveniências diversas, representando trabalhos de conceituados fotógrafos e artistas gráficos e plásticos, como Emílio Biel, Aurélio Paz dos Reis, Domingos Alvão e outros, os participantes são convidados a escolher o seu cartão-postal, de acordo com o gosto do destinatário e a mensagem que desejam transmitir.
O postal será, aqui, entendido como um presente para oferecer a um amigo ou familiar, um meio para nutrir a rede de comunicação com os outros, ou tão-somente uma peça para guardar.
Sessões — QUA 9, 16 ABR, 14 E 21 MAI, 16H
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Na era dos e-mails e das mensagens instantâneas, os cartões postais impressos restam, sobretudo, como uma nostalgia do passado ou um objeto de colecionismo. São poucos os postais que escrevemos, enviamos e recebemos. Só excecionalmente guardamos alguns, como um requinte ou uma recordação física de um momento especial vivido com agrado.
Nesta oficina, Norma Pott, com o poeta e escritor Jorge Velhote, propõe reanimar a escrita de postais, como meio de relembrar momentos vividos ou, simplesmente, criar novas narrativas, pela grafia e pelo envio de uma mensagem a alguém especial. Ao mesmo tempo, em cada sessão, será desvendada e explorada a vida e história das ruas, casas, lojas, jardins e outros lugares do Porto, bem como de outras terras e gentes representadas nestes cartões-postais.
Partindo da leitura de pequenos textos e da observação de exemplares de postais do inspirador fundo de postais da Biblioteca Pública Municipal do Porto e do Arquivo Histórico Municipal do Porto, onde se conserva um significativo número de exemplares, resultantes de várias técnicas de impressão e de proveniências diversas, representando trabalhos de conceituados fotógrafos e artistas gráficos e plásticos, como Emílio Biel, Aurélio Paz dos Reis, Domingos Alvão e outros, os participantes são convidados a escolher o seu cartão-postal, de acordo com o gosto do destinatário e a mensagem que desejam transmitir.
O postal será, aqui, entendido como um presente para oferecer a um amigo ou familiar, um meio para nutrir a rede de comunicação com os outros, ou tão-somente uma peça para guardar.
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