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“E o som da água canta-nos ao ouvido!”, escreveu Fernando Pessoa/Álvaro de Campos na Ode Marítima (1915), o poema que Eduardo Lourenço considerou “um dos mais grandiosos e profundos de que pode orgulhar-se a língua portuguesa”. Há mais de 35 anos que João Grosso nos canta ao ouvido este poema, em espetáculos e recitais, a solo ou com acompanhamento musical, em teatros, escolas, bares, prisões, ruas. O ator e encenador propõe-nos agora, a meias com o sonoplasta Francisco Leal, a edição em CD da sua versão de Ode Marítima, combinando o valor plástico da palavra dita com as possibilidades abertas pelas novas tecnologias de produção áudio. O resultado é uma espécie de “filme sonoro” ou “um modo de encenar o som”. Nesta sessão de lançamento, João Grosso e Francisco Leal conversam sobre o processo de criação da obra, com a moderação da escritora, crítica literária e jornalista Filipa Melo. — TNSJ
Este evento foi submetido pelo promotor através de formulário.
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“E o som da água canta-nos ao ouvido!”, escreveu Fernando Pessoa/Álvaro de Campos na Ode Marítima (1915), o poema que Eduardo Lourenço considerou “um dos mais grandiosos e profundos de que pode orgulhar-se a língua portuguesa”. Há mais de 35 anos que João Grosso nos canta ao ouvido este poema, em espetáculos e recitais, a solo ou com acompanhamento musical, em teatros, escolas, bares, prisões, ruas. O ator e encenador propõe-nos agora, a meias com o sonoplasta Francisco Leal, a edição em CD da sua versão de Ode Marítima, combinando o valor plástico da palavra dita com as possibilidades abertas pelas novas tecnologias de produção áudio. O resultado é uma espécie de “filme sonoro” ou “um modo de encenar o som”. Nesta sessão de lançamento, João Grosso e Francisco Leal conversam sobre o processo de criação da obra, com a moderação da escritora, crítica literária e jornalista Filipa Melo. — TNSJ
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