O aclamado violoncelista francês Marc Coppey regressa ao Porto, desta vez acompanhado pelo filho, o violinista Emmanuel Coppey, e pelo pianista irlandês Finghin Collins. Sob a direção de Karem Hasam, um dos mais promissores maestros britânicos da atualidade, o alinhamento inclui o famoso Concerto triplo, exemplar único na produção beethoveniana pelo recurso a três solistas. Na segunda parte, a Orquestra Sinfónica toma o lugar de protagonista nas Danças Sinfónicas de Rachmaninoff. Apartado nos Estados Unidos da América em 1940, o compositor compõe uma obra evocativa da sua Rússia natal, recheando-a com sonoridades típicas da música sacra ortodoxa, assim como referências a compositores seus conterrâneos, como Stravinski ou Rimski-Korsakoff.