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Musseque, antes de ser uma peça para quatro bailarinos, é casa, é encontro, é um estar. É de onde saíram, há muito tempo, e para onde voltam em memória — e em corpo — através do kuduro. Aos corpos pede-se o ritmo, a precisão, a resistência para que, na turbulência de uma guerra, se encontre um pedaço de liberdade. Aos quatro intérpretes pede-se, agora, a continuidade do que se viveu e sentiu. Revisitam-se as periferias de Luanda que são casa, os discursos que são revolução e os corpos que são resistência, num ritmo alucinante de movimentos que são resiliência de quem continua para lá da guerra. — Fábio (Krayze) Januário
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Musseque, antes de ser uma peça para quatro bailarinos, é casa, é encontro, é um estar. É de onde saíram, há muito tempo, e para onde voltam em memória — e em corpo — através do kuduro. Aos corpos pede-se o ritmo, a precisão, a resistência para que, na turbulência de uma guerra, se encontre um pedaço de liberdade. Aos quatro intérpretes pede-se, agora, a continuidade do que se viveu e sentiu. Revisitam-se as periferias de Luanda que são casa, os discursos que são revolução e os corpos que são resistência, num ritmo alucinante de movimentos que são resiliência de quem continua para lá da guerra. — Fábio (Krayze) Januário
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