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Em maio ainda festejamos Abril, mas também todos os renascimentos que as primaveras (as naturais e as dos povos) fazem florescer. Lapelas e frontes adornadas sempre foram símbolos de festa, de combate, de aliança, de luto, de identidade ou de contestação; as flores sempre tiveram esse poder múltiplo: de celebrar, embelezar, mas também de incarnar uma simbologia ora cultural, ora política, ora religiosa. Assim, a partir do imenso mundo floral presente no interior e no exterior do Museu Romântico, viajaremos através dos tempos e das representações botânicas para depois executarmos em cerâmica e outros materiais a memória possível, ou a invenção, de um cravo que levemos ao peito, a despeito de todos os invernos.
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Em maio ainda festejamos Abril, mas também todos os renascimentos que as primaveras (as naturais e as dos povos) fazem florescer. Lapelas e frontes adornadas sempre foram símbolos de festa, de combate, de aliança, de luto, de identidade ou de contestação; as flores sempre tiveram esse poder múltiplo: de celebrar, embelezar, mas também de incarnar uma simbologia ora cultural, ora política, ora religiosa. Assim, a partir do imenso mundo floral presente no interior e no exterior do Museu Romântico, viajaremos através dos tempos e das representações botânicas para depois executarmos em cerâmica e outros materiais a memória possível, ou a invenção, de um cravo que levemos ao peito, a despeito de todos os invernos.
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