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Inspirados pelos 50 anos do 25 de Abril, os Mão Morta, que também em 2024 celebraram o seu 40.º aniversário, conceberam o espetáculo Viva la Muerte! como um contributo artístico para a defesa da democracia. No repertório, composto de raiz, José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso, Ary dos Santos e outros autores revolucionários – que viveram o fascismo salazarista e retiraram da ausência de liberdade a força para fazer música de intervenção – são referências importantes, assimiladas pelo rock cru e experimentalista da banda bracarense. Denunciar o ar dos tempos, em que os conceitos, manipulados, se confundem com os seus opostos, impôs-se aos Mão Morta como um dever criativo – e aí estão eles de novo. — CdM
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Inspirados pelos 50 anos do 25 de Abril, os Mão Morta, que também em 2024 celebraram o seu 40.º aniversário, conceberam o espetáculo Viva la Muerte! como um contributo artístico para a defesa da democracia. No repertório, composto de raiz, José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso, Ary dos Santos e outros autores revolucionários – que viveram o fascismo salazarista e retiraram da ausência de liberdade a força para fazer música de intervenção – são referências importantes, assimiladas pelo rock cru e experimentalista da banda bracarense. Denunciar o ar dos tempos, em que os conceitos, manipulados, se confundem com os seus opostos, impôs-se aos Mão Morta como um dever criativo – e aí estão eles de novo. — CdM
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