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O filme Makwayela (1977), de Jean Rouch — referência da exposição Madjoni-Djoni, de Nuno Silas — foca a música e dança Makwayela como prática de resistência dos migrantes moçambicanos nas minas da África do Sul. Nesse contexto, trabalhadores de várias nacionalidades criaram uma língua franca: o fanakalo.
Inspirada na arte e na linguagem como forma de resistência, Simone Amorim propõe o workshop LÍNGUA DE CONTATO. Explora-se a potencialidade política e performativa do corpo e da linguagem como meios para a desconstrução de discursos hegemónicos, e construção de narrativas decoloniais e interseccionais.
Simone Amorim (Rio de Janeiro, 1980) é doutora em Políticas Culturais, investigadora, ativista e gestora cultural, residente no Porto. Integra o Coletivo Afreketê, laboratório de produção de conhecimento a partir de metodologias inovadoras e participativas.
Entrada gratuita, inscrição através de rampacultura@gmail.com
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O filme Makwayela (1977), de Jean Rouch — referência da exposição Madjoni-Djoni, de Nuno Silas — foca a música e dança Makwayela como prática de resistência dos migrantes moçambicanos nas minas da África do Sul. Nesse contexto, trabalhadores de várias nacionalidades criaram uma língua franca: o fanakalo.
Inspirada na arte e na linguagem como forma de resistência, Simone Amorim propõe o workshop LÍNGUA DE CONTATO. Explora-se a potencialidade política e performativa do corpo e da linguagem como meios para a desconstrução de discursos hegemónicos, e construção de narrativas decoloniais e interseccionais.
Simone Amorim (Rio de Janeiro, 1980) é doutora em Políticas Culturais, investigadora, ativista e gestora cultural, residente no Porto. Integra o Coletivo Afreketê, laboratório de produção de conhecimento a partir de metodologias inovadoras e participativas.
Entrada gratuita, inscrição através de rampacultura@gmail.com
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