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O filme tem um prólogo e quatro capítulos – as esperanças do fogo; as esperanças fuziladas; os surtos da amargura; o sono dos justos – descrevendo uma espécie de trajeto que vai da esperança à desolação. Entre o gás lacrimogéneo e os vapores de ópio, Philippe Garrel filma, num preto e branco deslumbrante (fotografia de William Lubtchansky), as noites impetuosas de um grupo de jovens de 20 anos em pleno Maio de 68. Sombras alucinadas, olhares embaciados, rostos intensos e cheios de amor nascente, as personagens libertam uma beleza de um outro tempo. No meio disso, um amor louco entre uma rapariga e um rapaz que reparam um no outro durante a insurreição. Todos os atores do grupo têm consciência de que foram filmados por um génio, o equivalente contemporâneo de Murnau, e que este filme é a nossa Aurora (Clothilde Hesme, atriz no filme, numa nota de apresentação da Cinémathèque Française).
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O filme tem um prólogo e quatro capítulos – as esperanças do fogo; as esperanças fuziladas; os surtos da amargura; o sono dos justos – descrevendo uma espécie de trajeto que vai da esperança à desolação. Entre o gás lacrimogéneo e os vapores de ópio, Philippe Garrel filma, num preto e branco deslumbrante (fotografia de William Lubtchansky), as noites impetuosas de um grupo de jovens de 20 anos em pleno Maio de 68. Sombras alucinadas, olhares embaciados, rostos intensos e cheios de amor nascente, as personagens libertam uma beleza de um outro tempo. No meio disso, um amor louco entre uma rapariga e um rapaz que reparam um no outro durante a insurreição. Todos os atores do grupo têm consciência de que foram filmados por um génio, o equivalente contemporâneo de Murnau, e que este filme é a nossa Aurora (Clothilde Hesme, atriz no filme, numa nota de apresentação da Cinémathèque Française).
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