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Joana Espadinha edita “Vergonha na Cara” em 2024, três anos depois de "Ninguém nos vai tirar o sol". O novo longa-duração navega pela pop a que Joana Espadinha já nos habituou, com uma piscadela de olho ao indie rock, revelando também o seu lado mais introspetivo.
Através de um olhar feminino e desafiador, a cantautora conta histórias de amor e da vida quotidiana, mas também os processos de transformação pelos quais passou ao longo destes 10 anos de percurso, com doses de ironia e autenticidade.
Depois de Lisboa e Coimbra, Joana Espadinha – uma das compositoras mais relevantes do panorama musical nacional – apresenta-se no Salão Ático do Coliseu Porto Ageas com Margarida Campelo (teclados, voz), João Firmino (guitarra, voz), Francisco Brito (baixo) e Nuno Sarafa (bateria).
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Joana Espadinha edita “Vergonha na Cara” em 2024, três anos depois de "Ninguém nos vai tirar o sol". O novo longa-duração navega pela pop a que Joana Espadinha já nos habituou, com uma piscadela de olho ao indie rock, revelando também o seu lado mais introspetivo.
Através de um olhar feminino e desafiador, a cantautora conta histórias de amor e da vida quotidiana, mas também os processos de transformação pelos quais passou ao longo destes 10 anos de percurso, com doses de ironia e autenticidade.
Depois de Lisboa e Coimbra, Joana Espadinha – uma das compositoras mais relevantes do panorama musical nacional – apresenta-se no Salão Ático do Coliseu Porto Ageas com Margarida Campelo (teclados, voz), João Firmino (guitarra, voz), Francisco Brito (baixo) e Nuno Sarafa (bateria).
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