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Em 2022, a historiadora de arte Katalin S. Nagy publicou uma monografia sobre a pintura de Imre Szirmai onde escreve: "Quem observa os feixes de luz, as variações de cor, as pinceladas, não tem dúvidas de que Szirmai é um pintor, independentemente da sua profissão ou cargo público”. A maioria das pinturas de Imre Szirmai são paisagens, algumas das quais com um toque característico pós-impressionista. Ele próprio revela sobre o seu estilo: “o meu estilo é conservador - pinto o que gosto”. Escolheu pintar paisagens que desencadearam nele processos emocionais e espirituais e das quais retira inspiração para as suas obras. Em muitas das telas, a paisagem específica ou parte da cidade podem ser identificadas com exatidão, mas a abordagem distintiva do pintor é evidente em cada uma delas. O seu modo de ver e de pintar por vezes parece um pouco surrealista, como em Vinha no Douro, ou nostálgico, como em Amarante. Pintava paisagens que, em boa verdade, desvendam o pintor que capta essa paisagem, e como Katalin S. Nagy afirma: “também nos obriga, nós, os espectadores a ficarmos ligados ao pintor com uma mentalidade aberta, e com as nossas próprias experiências sobre as paisagens. A obra criada não é uma cópia do que é visto, mas uma visão da vista, uma nova entidade, uma nova unidade, uma outra realidade”.
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Em 2022, a historiadora de arte Katalin S. Nagy publicou uma monografia sobre a pintura de Imre Szirmai onde escreve: "Quem observa os feixes de luz, as variações de cor, as pinceladas, não tem dúvidas de que Szirmai é um pintor, independentemente da sua profissão ou cargo público”. A maioria das pinturas de Imre Szirmai são paisagens, algumas das quais com um toque característico pós-impressionista. Ele próprio revela sobre o seu estilo: “o meu estilo é conservador - pinto o que gosto”. Escolheu pintar paisagens que desencadearam nele processos emocionais e espirituais e das quais retira inspiração para as suas obras. Em muitas das telas, a paisagem específica ou parte da cidade podem ser identificadas com exatidão, mas a abordagem distintiva do pintor é evidente em cada uma delas. O seu modo de ver e de pintar por vezes parece um pouco surrealista, como em Vinha no Douro, ou nostálgico, como em Amarante. Pintava paisagens que, em boa verdade, desvendam o pintor que capta essa paisagem, e como Katalin S. Nagy afirma: “também nos obriga, nós, os espectadores a ficarmos ligados ao pintor com uma mentalidade aberta, e com as nossas próprias experiências sobre as paisagens. A obra criada não é uma cópia do que é visto, mas uma visão da vista, uma nova entidade, uma nova unidade, uma outra realidade”.
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