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Após quatro apresentações esgotadas, o espetáculo Homens Hediondos regressa ao Teatro Carlos Alberto para nos desassossegar de novo. A encenação de Patrícia Portela parte do livro Breves Entrevistas com Homens Hediondos (1999), do escritor norte-americano David Foster Wallace, para criar um solo “tão sincero quanto debochado, quase obsceno”, interpretado por Nuno Cardoso. Quem são estes homens que se retratam aqui? Criaturas disfuncionais, repugnantes, cruéis? Ou pessoas banais com quem nos relacionamos todos os dias, como os nossos vizinhos, os nossos tios ou até os nossos filhos? “Com este espetáculo, procuramos condensar numa só noite e num só monólogo todas as angústias e toda a desolação da humanidade.” O resultado é uma peça em forma de espelho. Seremos capazes de nos reconhecer, sem máscaras, na impiedosa imagem que ela nos devolve?
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Após quatro apresentações esgotadas, o espetáculo Homens Hediondos regressa ao Teatro Carlos Alberto para nos desassossegar de novo. A encenação de Patrícia Portela parte do livro Breves Entrevistas com Homens Hediondos (1999), do escritor norte-americano David Foster Wallace, para criar um solo “tão sincero quanto debochado, quase obsceno”, interpretado por Nuno Cardoso. Quem são estes homens que se retratam aqui? Criaturas disfuncionais, repugnantes, cruéis? Ou pessoas banais com quem nos relacionamos todos os dias, como os nossos vizinhos, os nossos tios ou até os nossos filhos? “Com este espetáculo, procuramos condensar numa só noite e num só monólogo todas as angústias e toda a desolação da humanidade.” O resultado é uma peça em forma de espelho. Seremos capazes de nos reconhecer, sem máscaras, na impiedosa imagem que ela nos devolve?
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