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Depois de um ano repleto de sucessos, com o álbum Zeitgeist, aclamado pelo público e pela crítica e incluído em várias listas dos melhores do ano, incluindo as do Expresso e Blitz, e concertos memoráveis em festivais de renome, como o Super Bock Super Rock ou o Super Bock em Stock, The Legendary Tigerman prepara-se agora para uma digressão por teatros e clubes, no ambiente mais próximo e íntimo em que o álbum foi imaginado e concebido.
Ao vivo, a imparável máquina rock e electrónica, manobrada por Paulo Furtado, Filipe Rocha, Cabrita, Mike Ghost e Sara Badalo, liberta uma massa sonora explosiva e imprevisível, que alterna entre as sonoridades mais cinemáticas e electrónicas de Zeitgeist com os novos arranjos para álbuns como MISFIT ou TRUE.
Sobre esta digressão, Paulo Furtado conta que «a cada novo disco sucede-se sempre um novo espectáculo, e com um novo espectáculo há sempre um crescimento e mutação das novas novas canções e uma reinterpretação do repertório mais antigo à nova sonoridade.
Zeitgeist trouxe um novo som, e esse novo som deu azo a uma nova formação, com a adição da Sara Badalo. O rock’n’roll continua aqui, vivo, mas a conviver alegremente com tantas outras coisas.
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Depois de um ano repleto de sucessos, com o álbum Zeitgeist, aclamado pelo público e pela crítica e incluído em várias listas dos melhores do ano, incluindo as do Expresso e Blitz, e concertos memoráveis em festivais de renome, como o Super Bock Super Rock ou o Super Bock em Stock, The Legendary Tigerman prepara-se agora para uma digressão por teatros e clubes, no ambiente mais próximo e íntimo em que o álbum foi imaginado e concebido.
Ao vivo, a imparável máquina rock e electrónica, manobrada por Paulo Furtado, Filipe Rocha, Cabrita, Mike Ghost e Sara Badalo, liberta uma massa sonora explosiva e imprevisível, que alterna entre as sonoridades mais cinemáticas e electrónicas de Zeitgeist com os novos arranjos para álbuns como MISFIT ou TRUE.
Sobre esta digressão, Paulo Furtado conta que «a cada novo disco sucede-se sempre um novo espectáculo, e com um novo espectáculo há sempre um crescimento e mutação das novas novas canções e uma reinterpretação do repertório mais antigo à nova sonoridade.
Zeitgeist trouxe um novo som, e esse novo som deu azo a uma nova formação, com a adição da Sara Badalo. O rock’n’roll continua aqui, vivo, mas a conviver alegremente com tantas outras coisas.
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