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Em “Migro, logo existo: Interstícios do Não-Ser”, Marinho Pina questiona a luta por propriedades privadas - físicas, culturais, ideológicas e/ou identitárias -, que nos fazem esquecer de olhar pelos "Interstícios do Não-Ser", o lugar-nenhum onde residem universos de possibilidades e oportunidades para romper barreiras, sejam elas visíveis ou invisíveis, e reinventar o que significa ser humano.
“Migro, logo existo: Interstícios do Não-Ser” faz parte do programa de ativações da instalação "Intervalo Temporal", patente na exposição “Profundidade de Campo”, de Mónica de Miranda.
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Em “Migro, logo existo: Interstícios do Não-Ser”, Marinho Pina questiona a luta por propriedades privadas - físicas, culturais, ideológicas e/ou identitárias -, que nos fazem esquecer de olhar pelos "Interstícios do Não-Ser", o lugar-nenhum onde residem universos de possibilidades e oportunidades para romper barreiras, sejam elas visíveis ou invisíveis, e reinventar o que significa ser humano.
“Migro, logo existo: Interstícios do Não-Ser” faz parte do programa de ativações da instalação "Intervalo Temporal", patente na exposição “Profundidade de Campo”, de Mónica de Miranda.
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