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No contexto do programa público de "Superfície Desordem", de Jonathan Uliel Saldanha, a Galeria Municipal do Porto apresenta Nsasi, artista musical que nos traz a sonoridade undergroung do Uganda.
O seu som combina ritmos e paletas sonoras tradicionais com o universo da música ultra-moderna e disruptiva. O seu cosmos acústico é marcado pela capacidade de alternar sons constrastantes, levando os ouvintes a uma viagem através de tempos e géneros diferentes. O resultado é uma paisagem dinâmica onde as batidas ácidas colidem com a percussão Kiganda e os ritmos da África Oriental.
Este “Enfant Terrible” da pitoresca e profundamente conservadora cidade de Jinja, no Uganda, ganhou desde cedo a reputação de questionar normas, desenvolvendo DJ sets subversivos, entre hinos de dança desacelerados, R&b's lustrosos e experiências dinâmicas em clubes marginais.
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No contexto do programa público de "Superfície Desordem", de Jonathan Uliel Saldanha, a Galeria Municipal do Porto apresenta Nsasi, artista musical que nos traz a sonoridade undergroung do Uganda.
O seu som combina ritmos e paletas sonoras tradicionais com o universo da música ultra-moderna e disruptiva. O seu cosmos acústico é marcado pela capacidade de alternar sons constrastantes, levando os ouvintes a uma viagem através de tempos e géneros diferentes. O resultado é uma paisagem dinâmica onde as batidas ácidas colidem com a percussão Kiganda e os ritmos da África Oriental.
Este “Enfant Terrible” da pitoresca e profundamente conservadora cidade de Jinja, no Uganda, ganhou desde cedo a reputação de questionar normas, desenvolvendo DJ sets subversivos, entre hinos de dança desacelerados, R&b's lustrosos e experiências dinâmicas em clubes marginais.
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