Uma exposição de Raul Cerqueira, Beatriz Prazeres e Gonçalo Rodrigues.

Através da exploração matérica e plástica, xs artistas exploram modos de comunicação e conexão, navegando por questões de memória, identidade, reflexão e (re)construção de passos e gestos do passado, que se inserem no presente, conjugando assim uma atemporalidade itinerante. De símbolos a ícones, fábulas a quimeras, o verbal dá então lugar ao sensível e matérico, num ato de que se aproxima do “brincar”, onde a arte surge como veículo que visa transpor mundos internos, criando pontes de conexão entre variadas vivências e experiências.   

“Giro flé, Giro flá”, numa doce melodia se reflete a leveza, um jardim repleto de trocas mútuas, entre quem cria e quem recebe, quem projeta e quem interpreta.