"formas dos futuros ao redor" adota uma perspetiva queer expandida para desafiar narrativas dominantes, substituindo-as por um amplo repensar e refazer de corpos, espaços e tempos. Ao abraçar diferentes posições numa afinidade não-conformista, questionam-se as características construídas do presente, promovendo a emergência de vários futuros.
Projetam-se um conjunto de posições polifónicas e multissensoriais diversas, enquanto se celebra e potencia a capacidade coletiva de imaginar e ensaiar mundos vindouros.