A exposição Fundação–Fuga explora a memória de um lugar, do gesto e da ação. O título reflete dois movimentos opostos que se complementam: a fundação, que remete à construção e aos alicerces, e a fuga, que implica movimento, disrupção e transgressão. É uma reflexão sobre a memória e o corpo, o público e o privado, o interior e o exterior, entre o desejo de construir um espaço de identidade e a urgência da fuga e da reconstrução, explorando a dinâmica entre construção, destruição, estabilidade e transformação.