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FLÓBÉR cruza teatro, dança, sonoplastia e filme, para explorar o conceito de "opressão internalizada".
"A opressão internalizada ocorre quando um grupo oprimido aceita os métodos e incorpora a ideologia opressiva de um grupo opressor, contrária ao seu próprio interesse." Pheterson, Gail (1986)
FLÓBÉR enfrenta as questões: Quando é que nos tornamos no nosso próprio opressor? Quando é que nos tornamos no opressor de outres?
Esta performance, de índole autobiográfica, aborda a proliferação de crenças e práticas ditatoriais e coloniais na família e sociedade contemporânea,
através das perspectivas de 2 corpes branques, queer e não bináries, ume português e ume estadunidense. Através deste diálogo intercontinental estabelecemos um paralelismo entre as tradições opressivas de Portugal e dos EUA.

Ficha Técnica:
Autoria, criação, Sonoplastia e Performance: Telmo Branco
Performance e co-dramaturgia: Ren Mauney
Gestão financeira: ORG.I.A - ORGANIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ARTES - ASSOCIAÇÃO
Vídeo: Vitor Hugo Costa / Metafilmes, Sérgio Brilha e Telmo Branco
Fotografia: Sara Corvo e Telmo Branco
Em colaboração com: Goethe-Institut Lisboa, Teatro Papa Légua, Esmae - IPP, CDCE - FINDAC e Panteras Rosa
Apoio à residência: Polo Cultural Gaivotas / Boavista e Estúdios Victor Córdon
Apoios: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, Apoio Fundação GDA e Apoio DISTANZEN Solo - Dachverband Tanz Deutschland und NEUSTARTKULTUR
Agradecimentos: Filipa Matta, Julia Klein, Sergio Vitorino e Diana Santos - Coletivo Feminista AS DEsaFIantes.

21
Set
22
Set
2024-09-21T21:00:00Z
2024-09-22T23:00:00Z
Teatro Helena Sá e Costa
21:00
5–10 €
6+
R. da Alegria, 503

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Famílias
Dança

FLÓBÉR cruza teatro, dança, sonoplastia e filme, para explorar o conceito de "opressão internalizada".
"A opressão internalizada ocorre quando um grupo oprimido aceita os métodos e incorpora a ideologia opressiva de um grupo opressor, contrária ao seu próprio interesse." Pheterson, Gail (1986)
FLÓBÉR enfrenta as questões: Quando é que nos tornamos no nosso próprio opressor? Quando é que nos tornamos no opressor de outres?
Esta performance, de índole autobiográfica, aborda a proliferação de crenças e práticas ditatoriais e coloniais na família e sociedade contemporânea,
através das perspectivas de 2 corpes branques, queer e não bináries, ume português e ume estadunidense. Através deste diálogo intercontinental estabelecemos um paralelismo entre as tradições opressivas de Portugal e dos EUA.

Ficha Técnica:
Autoria, criação, Sonoplastia e Performance: Telmo Branco
Performance e co-dramaturgia: Ren Mauney
Gestão financeira: ORG.I.A - ORGANIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ARTES - ASSOCIAÇÃO
Vídeo: Vitor Hugo Costa / Metafilmes, Sérgio Brilha e Telmo Branco
Fotografia: Sara Corvo e Telmo Branco
Em colaboração com: Goethe-Institut Lisboa, Teatro Papa Légua, Esmae - IPP, CDCE - FINDAC e Panteras Rosa
Apoio à residência: Polo Cultural Gaivotas / Boavista e Estúdios Victor Córdon
Apoios: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, Apoio Fundação GDA e Apoio DISTANZEN Solo - Dachverband Tanz Deutschland und NEUSTARTKULTUR
Agradecimentos: Filipa Matta, Julia Klein, Sergio Vitorino e Diana Santos - Coletivo Feminista AS DEsaFIantes.

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