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"Kill me (2024) é a continuação de Love me (2022) e Fuck me (2020), faz parte do projeto “Remember to live”, no qual me proponho a apresentar diferentes versões de obras até ao dia da minha morte. Entrando no cliché da crise da meia-idade, comecei a filmar tudo o que fazia. Até que um dia desmoronei, recebi um diagnóstico psiquiátrico e decidi fazer a minha próxima obra em relação a isso. Juntei quatro bailarinos com perturbações mentais e Nijinsky para fazer uma peça sobre a loucura do amor. Mas digamos que o tema é a saúde mental para que seja incluído na agenda inclusiva do mercado da arte. Porque esta é a minha sentença, ter de fazer obras que vendam e que me mantenham viva no mundo (do teatro)." — Marina Otero
Espetáculo legendado em português e inglês
Gatilhos emocionais: Menção de suicídio
Luz strobe
Conversa pós-espetáculo
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"Kill me (2024) é a continuação de Love me (2022) e Fuck me (2020), faz parte do projeto “Remember to live”, no qual me proponho a apresentar diferentes versões de obras até ao dia da minha morte. Entrando no cliché da crise da meia-idade, comecei a filmar tudo o que fazia. Até que um dia desmoronei, recebi um diagnóstico psiquiátrico e decidi fazer a minha próxima obra em relação a isso. Juntei quatro bailarinos com perturbações mentais e Nijinsky para fazer uma peça sobre a loucura do amor. Mas digamos que o tema é a saúde mental para que seja incluído na agenda inclusiva do mercado da arte. Porque esta é a minha sentença, ter de fazer obras que vendam e que me mantenham viva no mundo (do teatro)." — Marina Otero
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