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Esta intervenção de Canoilas estende-se a um conjunto de obras de grande formato realizadas entre 2012 e 2023, desde a sua participação na edição XXX da Bienal de São Paulo até a uma das suas mais recentes apresentações no âmbito do Prémio de Desenho da FLAD.
A arquitetura da Casa do Campo Pequeno é elogiada através da instalação de pinturas sobre tecido que se desdobram em função da relação harmoniosa entre obra e espaço, criando um movimento em espiral de ascensão. Desta forma, são quebradas as relações cronológicas e temáticas pré-existentes transformando a leitura desta exposição numa nova ordenação, em relação com a perspetiva – que o movimento em espiral permite, citando o compositor Sun Ra e o seu desejo de movimento para o infinito.
O carácter etrusco desta pinturas, encontra-se na forma desenhada e em permanente acerto através de camadas que oscilam entre a parede e chão. Partindo da horizontalidade onde a imagem é concebida com recurso à tintagem e os gestos da abstração se fundem com o dripping, a inversão da tela ou canalização de fluxos de tinta através de dobragens, criam uma relação mimética com a natureza. Nesta relação de simbiose e osmose, entre os elementos químicos e naturais, as cores de base acrílica e a água sucumbem à pressão dos elementos como a água, ar e temperatura.
Inauguração: 16 de Novembro 14 - 17h
Entrada livre: 17 de Novembro 14 - 17h
Por marcação: 18 de Novembro - 22 de Junho
Contacto: casadocampopequeno@gmail.com
Gratuito
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Esta intervenção de Canoilas estende-se a um conjunto de obras de grande formato realizadas entre 2012 e 2023, desde a sua participação na edição XXX da Bienal de São Paulo até a uma das suas mais recentes apresentações no âmbito do Prémio de Desenho da FLAD.
A arquitetura da Casa do Campo Pequeno é elogiada através da instalação de pinturas sobre tecido que se desdobram em função da relação harmoniosa entre obra e espaço, criando um movimento em espiral de ascensão. Desta forma, são quebradas as relações cronológicas e temáticas pré-existentes transformando a leitura desta exposição numa nova ordenação, em relação com a perspetiva – que o movimento em espiral permite, citando o compositor Sun Ra e o seu desejo de movimento para o infinito.
O carácter etrusco desta pinturas, encontra-se na forma desenhada e em permanente acerto através de camadas que oscilam entre a parede e chão. Partindo da horizontalidade onde a imagem é concebida com recurso à tintagem e os gestos da abstração se fundem com o dripping, a inversão da tela ou canalização de fluxos de tinta através de dobragens, criam uma relação mimética com a natureza. Nesta relação de simbiose e osmose, entre os elementos químicos e naturais, as cores de base acrílica e a água sucumbem à pressão dos elementos como a água, ar e temperatura.
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