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Há teatro sempre que um palco se acende e interpela uma comunidade que a ele acede. Mas há um dia que simbolicamente lhe dedicamos. Neste 27 de março, o Teatro Nacional São João franqueia as suas portas e convida o público para visitas guiadas pelos bastidores do Mosteiro de São Bento da Vitória e do Teatro São João, não só enquanto lugares de valor arquitetónico, mas como espaços vivos, onde o trabalho de cena germina. Depois de semanas de ensaios no Mosteiro, Nuno Cardoso levanta o véu do imenso mural em que converte o palco do São João, num ensaio técnico aberto de Fado Alexandrino, de António Lobo Antunes. A rematar o dia, Nuno M Cardoso conduz-nos pelo Crepúsculo, um conjunto de leituras encenadas incluídas no projeto Theatre for Democracy. É precisamente a democracia e os perigos que acossam os seus princípios o que está no centro das inquietações de quatro jovens dramaturgos europeus, de um passado não muito longínquo a um futuro talvez não tão distópico. O estrangeiro, a homofobia, o racismo, a plutocracia, os nacionalismos, uma novilíngua. “Quero dizer-te que te amo, com aquela palavra, com aquela palavra apenas.” — TNSJ
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Há teatro sempre que um palco se acende e interpela uma comunidade que a ele acede. Mas há um dia que simbolicamente lhe dedicamos. Neste 27 de março, o Teatro Nacional São João franqueia as suas portas e convida o público para visitas guiadas pelos bastidores do Mosteiro de São Bento da Vitória e do Teatro São João, não só enquanto lugares de valor arquitetónico, mas como espaços vivos, onde o trabalho de cena germina. Depois de semanas de ensaios no Mosteiro, Nuno Cardoso levanta o véu do imenso mural em que converte o palco do São João, num ensaio técnico aberto de Fado Alexandrino, de António Lobo Antunes. A rematar o dia, Nuno M Cardoso conduz-nos pelo Crepúsculo, um conjunto de leituras encenadas incluídas no projeto Theatre for Democracy. É precisamente a democracia e os perigos que acossam os seus princípios o que está no centro das inquietações de quatro jovens dramaturgos europeus, de um passado não muito longínquo a um futuro talvez não tão distópico. O estrangeiro, a homofobia, o racismo, a plutocracia, os nacionalismos, uma novilíngua. “Quero dizer-te que te amo, com aquela palavra, com aquela palavra apenas.” — TNSJ
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