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Ciclo de conversas ARQUITETURA A NU na Ala Álvaro Siza
O desenho de modelo nu fez parte do currículo de várias escolas de arquitetura, especialmente daquelas cuja origem esteve ligada às belas artes. Álvaro Siza recorre frequentemente a essa tradição como momento de libertação das pressões e enigmas da arquitetura, ao mesmo tempo que a utiliza como fonte de inspiração, no caso da Femme Enceinte de Picasso.
A Galeria para Dois Picassos, agora reinventada por Siza como Pavilhão de Arte na Coreia do Sul, foi originalmente concebida para a Capital Europeia da Cultura de 1992, no âmbito de uma exposição comissariada pela arquiteta Martha Thorne, ex-diretora executiva do Prémio Pritzker e atual consultora do Prémio Obel. Com base na sua experiência no Instituto de Arte de Chicago, bem como no seu interesse pelo design paisagístico, esta conversa centrar-se-á na arquitetura e futuro conteúdo da nova Ala Álvaro Siza enquanto ferramenta pedagógica – um museu, dois edifícios.
Juntar-se-á também ao debate o arquiteto João Luís Carrilho da Graça, vencedor do Prémio Pessoa de 2008, entre outros prémios e condecorações. Tal como os heterónimos de Fernando Pessoa, a arquitetura depende de uma espécie de multiplicação do ‘eu’ para chegar ao ‘outro’. Siza e Carrilho da Graça não estranham esta ligação ambivalente entre diferentes tempos, espaços que se expandem e contraem, pairando sobre topografias ajustadas, de Serralves ao Mosteiro de Flor da Rosa ou ao museu arqueológico do Castelo de São Jorge.
Ao contrário de Le Corbusier, para quem desenhar nu era ocorrência regular e literal, despe-se aqui o pensamento e o processo arquitetural numa conversa moderada pelo arquiteto António Choupina. A programação da Arquitetura a Nu continuará a decorrer na Ala Álvaro Siza durante o mês de janeiro de 2024, até à abertura das Exposições da Coleção. — Serralves
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Ciclo de conversas ARQUITETURA A NU na Ala Álvaro Siza
O desenho de modelo nu fez parte do currículo de várias escolas de arquitetura, especialmente daquelas cuja origem esteve ligada às belas artes. Álvaro Siza recorre frequentemente a essa tradição como momento de libertação das pressões e enigmas da arquitetura, ao mesmo tempo que a utiliza como fonte de inspiração, no caso da Femme Enceinte de Picasso.
A Galeria para Dois Picassos, agora reinventada por Siza como Pavilhão de Arte na Coreia do Sul, foi originalmente concebida para a Capital Europeia da Cultura de 1992, no âmbito de uma exposição comissariada pela arquiteta Martha Thorne, ex-diretora executiva do Prémio Pritzker e atual consultora do Prémio Obel. Com base na sua experiência no Instituto de Arte de Chicago, bem como no seu interesse pelo design paisagístico, esta conversa centrar-se-á na arquitetura e futuro conteúdo da nova Ala Álvaro Siza enquanto ferramenta pedagógica – um museu, dois edifícios.
Juntar-se-á também ao debate o arquiteto João Luís Carrilho da Graça, vencedor do Prémio Pessoa de 2008, entre outros prémios e condecorações. Tal como os heterónimos de Fernando Pessoa, a arquitetura depende de uma espécie de multiplicação do ‘eu’ para chegar ao ‘outro’. Siza e Carrilho da Graça não estranham esta ligação ambivalente entre diferentes tempos, espaços que se expandem e contraem, pairando sobre topografias ajustadas, de Serralves ao Mosteiro de Flor da Rosa ou ao museu arqueológico do Castelo de São Jorge.
Ao contrário de Le Corbusier, para quem desenhar nu era ocorrência regular e literal, despe-se aqui o pensamento e o processo arquitetural numa conversa moderada pelo arquiteto António Choupina. A programação da Arquitetura a Nu continuará a decorrer na Ala Álvaro Siza durante o mês de janeiro de 2024, até à abertura das Exposições da Coleção. — Serralves
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