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Cinquenta anos depois da Revolução, a Cooperativa Árvore apresenta uma exposição de largas dezenas de cartazes alusivos ao 25 de Abril de 1974, com dois núcleos que se complementam: Resistência e Revolução.
Os cartazes da fase de Resistência ao regime fascista, datam das décadas de 1960 e 1970 e são provenientes da coleção particular de uma família portuense. Os relativos à Revolução integram exemplares do mesmo acervo, bem como os da coleção da Cooperativa Árvore – que atualmente integra a Associação de Coleções/Coleção Berardo.
Com a Revolução de Abril a arte saiu à rua, com uma profusão de imagens, cartazes, autocolantes, panfletos, grafitis e desenhos das mais variadas origens, com múltiplas técnicas e dimensões. Esta fase de afirmação da liberdade encontra-se repartida pelos cartazes do MFA e das sucessivas comemorações do 25 de Abril. Muita da história deste período ficou expressa nas paredes, onde a arte floresceu, irradiando cores vibrantes e mensagens que marcavam a rutura com os dias de censura e opressão ditatorial. Durante os meses que se seguiram à Revolução, as ruas das cidades foram inundadas por uma variedade de cartazes, sobrepostos em camadas de formas, cores e texturas, transmitindo uma sequência de ideias políticas e palavras de ordem. Esses cartazes emergiram como uma das principais ferramentas de comunicação, com grande impacto juntos das massas populares.
Comissários da exposição: Sónia Teles e Silva, Sérgio Secca e Humberto Nelson.
Apoio: Associação de Colecções
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Cinquenta anos depois da Revolução, a Cooperativa Árvore apresenta uma exposição de largas dezenas de cartazes alusivos ao 25 de Abril de 1974, com dois núcleos que se complementam: Resistência e Revolução.
Os cartazes da fase de Resistência ao regime fascista, datam das décadas de 1960 e 1970 e são provenientes da coleção particular de uma família portuense. Os relativos à Revolução integram exemplares do mesmo acervo, bem como os da coleção da Cooperativa Árvore – que atualmente integra a Associação de Coleções/Coleção Berardo.
Com a Revolução de Abril a arte saiu à rua, com uma profusão de imagens, cartazes, autocolantes, panfletos, grafitis e desenhos das mais variadas origens, com múltiplas técnicas e dimensões. Esta fase de afirmação da liberdade encontra-se repartida pelos cartazes do MFA e das sucessivas comemorações do 25 de Abril. Muita da história deste período ficou expressa nas paredes, onde a arte floresceu, irradiando cores vibrantes e mensagens que marcavam a rutura com os dias de censura e opressão ditatorial. Durante os meses que se seguiram à Revolução, as ruas das cidades foram inundadas por uma variedade de cartazes, sobrepostos em camadas de formas, cores e texturas, transmitindo uma sequência de ideias políticas e palavras de ordem. Esses cartazes emergiram como uma das principais ferramentas de comunicação, com grande impacto juntos das massas populares.
Comissários da exposição: Sónia Teles e Silva, Sérgio Secca e Humberto Nelson.
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