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A Contemporânea apresenta no Batalha a sessão Este lugar não existe, quatro filmes em 16mm, instalados na Sala 1, propostos pelo artista visual João Maria Gusmão, que abordam temas como migração, trabalho, alienação, colapsos ideológicos e indefinições territoriais.
Inspirada na obra de Herberto Helder, especialmente no poema “Este lugar não existe”, esta mostra explora a ideia de lugares desmaterializados e transitórios. A relação entre cinema e poesia revela um vazio existencial e simbólico, onde os sujeitos e cenários são efémeros, desprovidos de posse ou resolução. Assim como o poema de Helder foi suprimido pelo poeta, os filmes desafiam a permanência e sugerem uma realidade espectral, confrontando o espectador com forças históricas, sociais e económicas que desterritorializam o espaço e a narrativa.
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A Contemporânea apresenta no Batalha a sessão Este lugar não existe, quatro filmes em 16mm, instalados na Sala 1, propostos pelo artista visual João Maria Gusmão, que abordam temas como migração, trabalho, alienação, colapsos ideológicos e indefinições territoriais.
Inspirada na obra de Herberto Helder, especialmente no poema “Este lugar não existe”, esta mostra explora a ideia de lugares desmaterializados e transitórios. A relação entre cinema e poesia revela um vazio existencial e simbólico, onde os sujeitos e cenários são efémeros, desprovidos de posse ou resolução. Assim como o poema de Helder foi suprimido pelo poeta, os filmes desafiam a permanência e sugerem uma realidade espectral, confrontando o espectador com forças históricas, sociais e económicas que desterritorializam o espaço e a narrativa.
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