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O granito é a pedra que dá cor à cidade do Porto. Desde que as primeiras comunidades se instalaram nas vertentes rochosas do rio Douro, este lugar foi permanentemente habitado. Em cada momento desse processo, por desejo e fortuna dos seus habitantes, as casas ricas e modestas teceram relações complexas com a topografia do lugar. Os monumentos e os traçados das ruas encenaram perspetivas poderosas e imagens surpreendentes. A arquitetura deu forma à cidade e foi matriz da sua identidade.
Em Cidade de Pedra o arquiteto e Professor Emérito da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto reconstitui uma história urbana do Porto a partir das práticas edificatórias que lhe deram forma. Observa os vestígios arquitetónicos que permaneceram para interpretar o génio construtivo daqueles que, paulatinamente, imaginaram e reinventaram a cidade no tempo longo da sua gestação. O retrato que emerge é o de um conjunto coerente, capaz de absorver as suas próprias contradições, êxitos e fracassos, compreendendo que as ambições e expectativas de cada tempo se tornam naturalmente transitórias, mas incorporam e consolidam uma unidade formal singular. A arquitetura e a história do Porto, concatenadas nas páginas deste livro, são a expressão dessa cultura comum.
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O granito é a pedra que dá cor à cidade do Porto. Desde que as primeiras comunidades se instalaram nas vertentes rochosas do rio Douro, este lugar foi permanentemente habitado. Em cada momento desse processo, por desejo e fortuna dos seus habitantes, as casas ricas e modestas teceram relações complexas com a topografia do lugar. Os monumentos e os traçados das ruas encenaram perspetivas poderosas e imagens surpreendentes. A arquitetura deu forma à cidade e foi matriz da sua identidade.
Em Cidade de Pedra o arquiteto e Professor Emérito da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto reconstitui uma história urbana do Porto a partir das práticas edificatórias que lhe deram forma. Observa os vestígios arquitetónicos que permaneceram para interpretar o génio construtivo daqueles que, paulatinamente, imaginaram e reinventaram a cidade no tempo longo da sua gestação. O retrato que emerge é o de um conjunto coerente, capaz de absorver as suas próprias contradições, êxitos e fracassos, compreendendo que as ambições e expectativas de cada tempo se tornam naturalmente transitórias, mas incorporam e consolidam uma unidade formal singular. A arquitetura e a história do Porto, concatenadas nas páginas deste livro, são a expressão dessa cultura comum.
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