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Chama-se Revolução.
Chama-se Revolução.
Sie heisst Revolution.
Chama-se Revolução.
Por ocasião das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Menina Colina Guesthouse tem o prazer de mostrar ao público a reportagem fotográfica realizada pelo fotógrafo alemão Gernot Huber em Portugal no ano de 1975.
Trata-se de 15 imagens (reproduções de fotografias a preto e branco, com legendas de Alex Jordan), a partir do dossier «Imagens de Portugal», que nos traduzem o olhar de fora mas atento e cúmplice, sobre o período revolucionário que se vivia na sociedade portuguesa, em particular no Alentejo, durante a reforma agrária, no ano «da grande colheita de 1975».
As fotografias captam vários momentos da vida dos trabalhadores e suas famílias na recém-criada cooperativa agrícola Estrela Vermelha, em Santiago do Cacém e foram tiradas ao longo dos meses em que os autores estiverem a viver e a trabalhar naquela cidade.
Nelas descobrimos os rostos alegres e livres dos homens e das mulheres que naquela época ousaram lutar por uma vida melhor. A palavra de ordem era: «A terra a quem a trabalha».
São os rostos da revolução, os rostos da liberdade, que provavelmente emocionaram o fotógrafo naquela época, e que nos emocionam ainda.
As fotografias estarão expostas nas nossas instalações, na Rua Alberto Aires de Gouveia, Nº 17, entre o dia 19 de Abril e o dia 1 Maio.
Entrada livre.
19
Abr
01
Mai
2024
2024-04-19T12:00:00Z
2024-05-01T18:00:00Z
Menina Colina Guesthouse

Gratuito

R. Alberto Aires de Gouveia, 17

Mais info

Chama-se Revolução.
Gratuito
Exposição
Não Acessível Para Mobilidade Reduzida
Por ocasião das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Menina Colina Guesthouse tem o prazer de mostrar ao público a reportagem fotográfica realizada pelo fotógrafo alemão Gernot Huber em Portugal no ano de 1975.
Trata-se de 15 imagens (reproduções de fotografias a preto e branco, com legendas de Alex Jordan), a partir do dossier «Imagens de Portugal», que nos traduzem o olhar de fora mas atento e cúmplice, sobre o período revolucionário que se vivia na sociedade portuguesa, em particular no Alentejo, durante a reforma agrária, no ano «da grande colheita de 1975».
As fotografias captam vários momentos da vida dos trabalhadores e suas famílias na recém-criada cooperativa agrícola Estrela Vermelha, em Santiago do Cacém e foram tiradas ao longo dos meses em que os autores estiverem a viver e a trabalhar naquela cidade.
Nelas descobrimos os rostos alegres e livres dos homens e das mulheres que naquela época ousaram lutar por uma vida melhor. A palavra de ordem era: «A terra a quem a trabalha».
São os rostos da revolução, os rostos da liberdade, que provavelmente emocionaram o fotógrafo naquela época, e que nos emocionam ainda.
As fotografias estarão expostas nas nossas instalações, na Rua Alberto Aires de Gouveia, Nº 17, entre o dia 19 de Abril e o dia 1 Maio.
Entrada livre.

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