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Sessão apresentada pelo Coletivo Afreketê
Canoas, de Tamar Guimarães
Desenvolvido para a Bienal de São Paulo de 2010, Canoas tem como cenário a Casa das Canoas, com vista para a baía nos arredores do Rio de Janeiro, que o arquiteto Oscar Niemeyer construiu no início dos anos 1950. Embora fosse uma residência privada, o local acolheu encontros culturais da elite brasileira e internacional. O filme reencena um cocktail com atores e não atores na residência, com danças e bebidas a pontuarem conversas sobre modernidade, habitação social, ditadura política e exílio artístico — uma situação que ecoa o passado glamoroso da casa, ambientada no cenário cultural brasileiro contemporâneo.
Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert
Val (Regina Casé) deixou Pernambuco para trabalhar como empregada doméstica em São Paulo e conseguir proporcionar uma vida melhor para a filha Jéssica (Camila Márdila), que ficou ao cuidado dos avós. Quando, 13 anos depois, Jéssica resolve ir a São Paulo para fazer os exames de admissão na universidade — ficando alojada na casa dos patrões abastados da mãe —, o equilíbrio que até aí existiu fica em risco. Vencedor de vários prémios, incluindo o do público em Sundance e em Berlim, Que Horas Ela Volta? é uma poderosa critica às desigualdades sociais na sociedade brasileira.
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Sessão apresentada pelo Coletivo Afreketê
Canoas, de Tamar Guimarães
Desenvolvido para a Bienal de São Paulo de 2010, Canoas tem como cenário a Casa das Canoas, com vista para a baía nos arredores do Rio de Janeiro, que o arquiteto Oscar Niemeyer construiu no início dos anos 1950. Embora fosse uma residência privada, o local acolheu encontros culturais da elite brasileira e internacional. O filme reencena um cocktail com atores e não atores na residência, com danças e bebidas a pontuarem conversas sobre modernidade, habitação social, ditadura política e exílio artístico — uma situação que ecoa o passado glamoroso da casa, ambientada no cenário cultural brasileiro contemporâneo.
Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert
Val (Regina Casé) deixou Pernambuco para trabalhar como empregada doméstica em São Paulo e conseguir proporcionar uma vida melhor para a filha Jéssica (Camila Márdila), que ficou ao cuidado dos avós. Quando, 13 anos depois, Jéssica resolve ir a São Paulo para fazer os exames de admissão na universidade — ficando alojada na casa dos patrões abastados da mãe —, o equilíbrio que até aí existiu fica em risco. Vencedor de vários prémios, incluindo o do público em Sundance e em Berlim, Que Horas Ela Volta? é uma poderosa critica às desigualdades sociais na sociedade brasileira.
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