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A partir de um corpo a vários tempos e tendo como base os movimentos do kuduro, Gio Lourenço constrói um itinerário biográfico onde o corpo se torna uma alegoria da memória. O kuduro surge nos anos 90, em Luanda, no contexto de uma guerra civil. Os códigos específicos deste estilo de música/dança chegavam a Portugal através do corpo e das cassetes dos que transitavam entre estes dois países. É na adolescência, no final dos anos 90 e já a viver em Portugal, que Gio entra em contacto com este universo e se torna kudurista, descobrindo o seu corpo partido e reinventando-se. "BOCA FALA TROPA2 propõe um território artístico deslocado de uma geografia concreta – o trânsito entre Angola e Portugal – partindo dos passos e dos códigos do kuduro para cruzar elementos da memória individual, e as suas inevitáveis ficções, com elementos da memória coletiva. — Gio Lourenço
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A partir de um corpo a vários tempos e tendo como base os movimentos do kuduro, Gio Lourenço constrói um itinerário biográfico onde o corpo se torna uma alegoria da memória. O kuduro surge nos anos 90, em Luanda, no contexto de uma guerra civil. Os códigos específicos deste estilo de música/dança chegavam a Portugal através do corpo e das cassetes dos que transitavam entre estes dois países. É na adolescência, no final dos anos 90 e já a viver em Portugal, que Gio entra em contacto com este universo e se torna kudurista, descobrindo o seu corpo partido e reinventando-se. "BOCA FALA TROPA2 propõe um território artístico deslocado de uma geografia concreta – o trânsito entre Angola e Portugal – partindo dos passos e dos códigos do kuduro para cruzar elementos da memória individual, e as suas inevitáveis ficções, com elementos da memória coletiva. — Gio Lourenço
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