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Bananada: OPERANTÍPODA (parte I) é um objeto coreográfico físico e sonoro criado para e com oito artistas-colaboradores de Demolition Incorporada. É uma ópera desenterrada dos trópicos primordiais — ressuscitada de um tempo remoto —, despedaçada, cacofónica, balbuciada, gaguejada e cantada em vozes dissonantes, como antítese e eclosão de emoções extremas em precárias formas de vida. Trata-se de uma ópera contrária e em oposição, reconstruída na ficção de uma memória inventada. OPERANTÍPODA é o primeiro momento de Bananada, que consiste numa criação para 24 intérpretes, entre artistas e não artistas oriundos da comunidade local da cidade onde é apresentado. Bananada tem como eixo principal a “escavação" de uma série de práticas utilizadas em criações anteriores, partindo de exercícios simples e diretos focados em como estar juntos. — Marcelo Evelin / Demolition Incorporada
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Bananada: OPERANTÍPODA (parte I) é um objeto coreográfico físico e sonoro criado para e com oito artistas-colaboradores de Demolition Incorporada. É uma ópera desenterrada dos trópicos primordiais — ressuscitada de um tempo remoto —, despedaçada, cacofónica, balbuciada, gaguejada e cantada em vozes dissonantes, como antítese e eclosão de emoções extremas em precárias formas de vida. Trata-se de uma ópera contrária e em oposição, reconstruída na ficção de uma memória inventada. OPERANTÍPODA é o primeiro momento de Bananada, que consiste numa criação para 24 intérpretes, entre artistas e não artistas oriundos da comunidade local da cidade onde é apresentado. Bananada tem como eixo principal a “escavação" de uma série de práticas utilizadas em criações anteriores, partindo de exercícios simples e diretos focados em como estar juntos. — Marcelo Evelin / Demolition Incorporada
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