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Num tempo em que as mulheres não eram arquitetas e nem se previa sequer que o pudessem vir a ser, Augusta desenhou, ela própria, o projeto da Capela de Carlos Alberto. Dramas familiares obrigaram-na a retirar-se do Porto antes do início das obras, levando a que o projeto tenha sido interpretado mais ou menos livremente pelo construtor. Anos depois, o resultado foi um dos edifícios mais inesperados em Portugal: o maior cenotáfio romântico existente no país e um dos maiores da Europa. É precisamente no interior deste cenotáfio que será apresentada a biografia de Augusta de Montléart, a meia-irmã do Rei Carlos Alberto. Mais de vinte anos de pesquisa, em vários países, foram necessários para escrever a história daquela a quem uns chamaram «Princesa dos Camponeses» e a quem outros quiseram dar como louca – história essa que, de tão atribulada, mais parece um romance no meio da complexa trama da aristocracia europeia do século XIX.
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Num tempo em que as mulheres não eram arquitetas e nem se previa sequer que o pudessem vir a ser, Augusta desenhou, ela própria, o projeto da Capela de Carlos Alberto. Dramas familiares obrigaram-na a retirar-se do Porto antes do início das obras, levando a que o projeto tenha sido interpretado mais ou menos livremente pelo construtor. Anos depois, o resultado foi um dos edifícios mais inesperados em Portugal: o maior cenotáfio romântico existente no país e um dos maiores da Europa. É precisamente no interior deste cenotáfio que será apresentada a biografia de Augusta de Montléart, a meia-irmã do Rei Carlos Alberto. Mais de vinte anos de pesquisa, em vários países, foram necessários para escrever a história daquela a quem uns chamaram «Princesa dos Camponeses» e a quem outros quiseram dar como louca – história essa que, de tão atribulada, mais parece um romance no meio da complexa trama da aristocracia europeia do século XIX.
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