Vivemos alienados e somos consequentemente assediados por uma panóplia de anúncios que gera em nós novas necessidades. Somos invadidos, diariamente, por desejos de compra, reflexo da procura constante por um prémio de consolação, o merecido fruto do trabalho. Alheios de que essas necessidades são efêmeras e engendradas pelas grandes multinacionais, enchemos os armazéns de sonhos por concretizar, porque nos convenceram que sonhar é em si um ato capitalizado. “Arte Bazar” é um surto de um acumular de sonhos, nunca antes levados a público.
Vivemos alienados e somos consequentemente assediados por uma panóplia de anúncios que gera em nós novas necessidades. Somos invadidos, diariamente, por desejos de compra, reflexo da procura constante por um prémio de consolação, o merecido fruto do trabalho. Alheios de que essas necessidades são efêmeras e engendradas pelas grandes multinacionais, enchemos os armazéns de sonhos por concretizar, porque nos convenceram que sonhar é em si um ato capitalizado. “Arte Bazar” é um surto de um acumular de sonhos, nunca antes levados a público.