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"A maioria das pessoas identifica a escravidão com o açúcar e poucas a associam ao arroz — os africanos escravizados cultivavam-no no estuário do Sado (Portugal), no Brasil, nas Caraíbas e no sul dos Estados Unidos. A conferência conta a história do arroz africano no mundo Atlântico: como uma espécie domesticada de forma independente na África Ocidental há mais de três mil anos chegou às plantações do Novo Mundo? Que protagonismo tiveram as mulheres escravizadas no estabelecimento deste alimento africano vital nas Américas?" — Sowing_arts, TINIGUENA
Programa
14h30 – 14h40
Exibição Bu simentera i di nundé? [De onde vem a tua semente?], de António Castelo e Lentim Nhabaly
14h40 – 14h55
Introdução pelo moderador Erikson Mendonça
14h55 – 15h50
Judith Carney e José Filipe Fonseca
15h50 – 16h30
Conversa aberta ao público
16h30 – 17h00
Convívio
Sobre os oradores:
José Filipe Fonseca (Guiné-Bissau) é engenheiro agrónomo. Tem-se dedicado ao estudo da biodiversidade, sociedade e saúde humana, história dos escravizados africanos e do seu legado universal e história, cultura e arte do ngumbé (música urbana tradicional guineense).
Traduziu para português e francês o livro Black Rice. The African Origins of Rice Cultivation in the Americas, de Judith Carney. Criou, em 2023, o blog Bentem.
Judith Carney (EUA) é professora de geografia na Universidade da Califórnia, Los Angeles. A sua investigação centra-se na ecologia e no desenvolvimento africanos, na segurança alimentar, no género e nas mudanças agrárias, e nas contribuições africanas para a história ambiental do Novo Mundo. Foi distinguida com os prémios literários Melville Herskovits e Frederick Douglass. Foi eleita para a Academia Americana de Artes e Ciências e é membro da Associação de Geógrafos Americanos.
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"A maioria das pessoas identifica a escravidão com o açúcar e poucas a associam ao arroz — os africanos escravizados cultivavam-no no estuário do Sado (Portugal), no Brasil, nas Caraíbas e no sul dos Estados Unidos. A conferência conta a história do arroz africano no mundo Atlântico: como uma espécie domesticada de forma independente na África Ocidental há mais de três mil anos chegou às plantações do Novo Mundo? Que protagonismo tiveram as mulheres escravizadas no estabelecimento deste alimento africano vital nas Américas?" — Sowing_arts, TINIGUENA
Programa
14h30 – 14h40
Exibição Bu simentera i di nundé? [De onde vem a tua semente?], de António Castelo e Lentim Nhabaly
14h40 – 14h55
Introdução pelo moderador Erikson Mendonça
14h55 – 15h50
Judith Carney e José Filipe Fonseca
15h50 – 16h30
Conversa aberta ao público
16h30 – 17h00
Convívio
Sobre os oradores:
José Filipe Fonseca (Guiné-Bissau) é engenheiro agrónomo. Tem-se dedicado ao estudo da biodiversidade, sociedade e saúde humana, história dos escravizados africanos e do seu legado universal e história, cultura e arte do ngumbé (música urbana tradicional guineense).
Traduziu para português e francês o livro Black Rice. The African Origins of Rice Cultivation in the Americas, de Judith Carney. Criou, em 2023, o blog Bentem.
Judith Carney (EUA) é professora de geografia na Universidade da Califórnia, Los Angeles. A sua investigação centra-se na ecologia e no desenvolvimento africanos, na segurança alimentar, no género e nas mudanças agrárias, e nas contribuições africanas para a história ambiental do Novo Mundo. Foi distinguida com os prémios literários Melville Herskovits e Frederick Douglass. Foi eleita para a Academia Americana de Artes e Ciências e é membro da Associação de Geógrafos Americanos.
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